Balanço 2023

Casagrande quer juntar aliados em Cachoeiro e escala prefeito para a missão; novo nome do TC também foi assunto

Em Cachoeiro nesta quinta-feira (21), Renato Casagrande (PSB) bateu um papo com os jornalistas, na despedida de 2023.

Deu aquele velho balanço de praxe, falando das ações mais importantes no Espírito Santo e em Cachoeiro, especialmente.

Conversa vai, conversa vem, é perguntado sobre eleições em Cachoeiro, onde tem dois pré-candidatos a prefeito que são da sua base na Assembleia Legislativa: Allan Ferreira (Podemos) e Bruno Resende (União Brasil). Sem contar que tem inda o nome do prefeito Victor Coelho (PSB), que é sua colega de partido Lorena Vasques.

O governador diz que vai tentar agregar todas as forças políticas que estão alinhadas ao seu projeto no Espírito Santo. E se não for possível formar uma aliança ampla, o objetivo é respeitar os interesses de cada um e dialogar sempre.

Lembrou que cabe ao prefeito Victor Coelho incentivar as alianças e conversar com os aliados. “Victor terá um papel importante nessa condução”.

O desafio do Governo é sair ileso do processo eleitoral. Calejado em conduzir as disputas municipais, o governador sabe que a eleição não pode causar estragos na sua base de sustentação política na Assembleia Legislativa.

O governador lembrou ainda que nesse ano que se encerra o maior desafio foi conviver e manter a serenidade num ambiente polarizado: “Mesmo sofrendo agressões permanentes saímos com um governo muito bem avaliado”, ressaltou.

E a maior conquista foi colocar velocidade no primeiro ano do mandato e a equipe ter acompanhando. “A equipe não esmoreceu e por isso conquistamos vitórias importantes para sociedade capixaba. Coloquei muita energia nesse início de mandato e a equipe manteve o pique comigo”.

Sobre a escolha do futuro conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, que vai ocupar a vaga do ex-conselheiro Sérgio Borges, que aposentou, Casagrande admitiu que a vaga é da Assembleia Legislativa, e que vai tratar do assunto em breve:

“A gente vai respeitar a Assembleia, mas o governador sempre é chamado a opinar e vou tratar desse tema em janeiro. Vamos ajudar a toma essa decisão… uma decisão que enriqueça ainda mais o Tribunal de Contas”.

Sobre nomes, ele despistou: “A indicação é da Assembleia e nós vamos estar discutindo com a Assembleia qual o melhor nome. Nós não começamos ainda a discutir nomes… vamos começar essa conversa quando virar o ano”.

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