Carros e Motos
Yamaha Super Ténéré 1200 sai de linha no mercado europeu


A chegada do padrão de emissões Euro 5 para motos, que entra em vigor a partir de janeiro de 2021 na Europa e torna ainda mais rigorosas as normais para esse tipo de veículo, fez uma vítima entre os modelos da Yamaha. Lançada em 2010 no mercado internacional, a big trail Super Ténéré 1200 já não aparece na linha 2021 da marca japonesa para o mercado europeu.
No Brasil, o modelo ainda aparece no site da marca e tem preço de tabela de R$ 71.290. Por aqui, a Super Ténéré 1200 está disponível apenas na versão DX ABS, que traz um motor bicilíndrico de 1.199 cm² de refrigeração líquida, capaz de desenvolver 112 cv a 7.250 rpm e 11,9 kgfm a 6.000 rpm.
Em sua lista de equipamentos, o modelo traz suspensão traseira com controle eletrônico, painel digital, controle eletrônico de tração, seletor de modos de pilotagem com duas opções de ajuste e controlador automático de velocidade de cruzeiro. Especificações que fazem com que a moto big trail da Yamaha dispute o mesmo público e a mesma faixa de mercado de modelos como a BMW R 1250 GS e Triumph Tiger 1.200 XCx .
Mas embora seja bem equipada, o modelo da marca japonesa já está um tanto desatualizado em relação aos concorrentes. Tanto a big trail da empresa alemã quanto o da marca britânica, apesar de serem um pouco mais caras, são bem mais potentes (136 cv e 141 cv, respectivamente) e trazem um pacote tecnológico mais atual, marcado pela presença de itens como faróis de LED e painel digital configurável, que permite a conexão da moto com o celular do piloto.
O destino da Super Ténéré 1200 brasileira — que é feita em Manaus (AM) — ainda não está definido, embora deva durar mais um tempo no mercado. O Promot 5, novo conjunto de regras de controle de emissões para motos que será equivalente ao Euro 5, entra em vigor no mercado brasileiro apenas a partir de 2023.


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Veja 5 versões da Toyota Hilux que não temos no Brasil

A picape Toyota Hilux foi lançada no Japão em março de 1968, com a proposta de ser um veículo de carga mais sofisticado do que a média, incorporando características visuais e o ambiente na cabine dos carros de passeio. O que explica a origem do seu nome, que é uma combinação das palavras “High (alto)” e “Luxury (luxo)”.
A Toyota Hilux está em sua 8ª geração e ficou conhecia no mundo por conta de sua robustez, sendo transformada até em veículos militares improvizados em conflitos na África e Oriente Médio. O modelo é produzido em fábricas na África do Sul, Tailândia, Paquistão e Argentina, de onde vem a picape que é vendida no mercado brasileiro.
O modelo chegou ao Brasil no início dos anos 1990, com a abertura do mercado brasileiro aos importados. Em sua 5ª geração, vinha inicialmente do Japão, passando a ser feita na Argentina a partir de 1997. Confira abaixo as variações da Hilux que nunca foram oferecidas por aqui.
1 – Volkswagen Hilux

A 5ª geração da Toyota Hilux chegou a ser produzida entre 1989 e 1997 também na fábrica de Hannover (Alemanha) da Volkswagen, com o nome de Volkswagen Taro .
Praticamente idêntico ao modelo feito no Japão, recebia apenas os logotipos “VW” e era parte de um acordo entre os dois fabricantes para que a empresa alemã tivesse uma picape média em sua linha de veículos comerciais na Europa.
2 – Hilux Sport Rider

Nunca oferecida no Brasil, a 6ª geração da Hilux servia de base na Tailândia para o SUV Hilux Sport Rider , modelo produzido especificamente para o mercado local.
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Espécie de ancestral do atual SW4 , o modelo tinha uma carroceria construída pela empresa Thai Auto Works e era vendido como um produto oficial da marca japonesa em sua rede de concessionários.
3 – TRD Hilux 4000SL

A 7ª geração da Toyota Hilux era comercializada no mercado australiano na versão TRD Hilux 4000SL , que se destacava pelo visual e pelo conjunto mecânico inspirado nos carros esportivos.
As modificações eram feitas pela filial australiana da Toyota em unidades importadas da Tailândia. O coração do modelo era o motor 4.0 V6 a gasolina, que recebia um compressor volumétrico para desenvolver 306 cv e fazer a picape acelerar de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos.
4 – Hilux de suspensão baixa

Independente do sistema de tração escolhido, a Toyota Hilux de 8ª geração montada na fábrica de Zárate (Argentina) sempre tem o conjunto de suspensão mais alto, previsto inicialmente para as variações 4×4.
Mas na Tailândia, onde a picape atual é vendida como Hilux Revo, o consumidor pode optar pela variação Z Edition . Com cabine dupla ou estendida, combina a suspensão baixa e a tração 4×2 com um motor 2.4 turbodiesel de 150 cv.
5- Hilux Revo Rocco

Além do visual reestilizado lançado no Brasil no final do ano passado, a Hilux é oferecida na Tailândia numa variação que recebe o nome de Revo Rocco.
Versão de topo da Toyota Hilux no país asiático, traz dianteira com grade e para-choque diferentes do restante da linha, além de molduras nas laterais e rodas com visual exclusivo.
O motor pode ser o 2.4 diesel de 150 cv ou o mesmo 2.8 turbodiesel de 204 cv da picape argentina, com tração 4×2 ou 4×4 e câmbio automático de seis marchas.
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