Turismo
Veneza adere imposto turístico para quem ficar apenas um dia na cidade


Veneza cobrará taxa de quem visitar a cidade por apenas um dia. A regra entrará em vigor a partir de 16 de janeiro de 2023. A medida se destina a melhorar a gestão do fluxo de turistas na cidade e nas ilhas vizinhas, especialmente nas altas temporadas.
A adoção da taxa já tinha sido divulgada anteriormente , mas foi adiada para o próximo ano por causa das restrições de viagens decorrentes da pandemia que diminuiu esse fluxo. Entretanto, agora com o retorno das viagens e flexibilizações das medidas sanitárias Veneza avança com a adoção da taxa.
O novo regulamento é destinado aos que chegam na cidade para passeios de um só dia e hóspedes de navios de cruzeiro. Quem reserva hospedagem na cidade ou quem mora ou nasceu nela não precisa pagar imposto.
As entradas deverão ser reservadas com antecedência através da internet. O preço varia de acordo com o volume de visitantes na cidade, mas deve custar entre 3 euros (R$ 17) e 10 euros (R$ 55,60) por pessoa. Quem comprar com maior antecedência, paga menos.
O imposto será adotado para conter o grande número de viajantes que visitam a cidade italiana. Isso porque, muitos turistas visitam Veneza por apenas um dia. 2019 foi o último ano completo de turismo antes da pandemia, cerca de 19 milhões de pessoas ficaram apenas algumas horas em Veneza e forneceram somente uma fração das receitas dos que ficam pelo menos uma noite.
Além disso, quem for flagrado sem o comprovante de pagamento da taxa estará sujeito a multas que vão de 50 (R$ 278) a 300 euros (R$ 1.668). Autoridades da cidade também cogitam instalar catracas nas entradas principais da cidade e câmeras de vigilância.
O turismo de massa em Veneza iniciou em meados da década de 1960. Os números de visitantes vêm subindo constantemente, enquanto diminui a população da cidade, que é afetada pelos congestionamentos, o alto custo do fornecimento de alimentos e outros bens, num lugar praticamente sem carros, e pelas inundações frequentes que danificam residências e empresas.
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Fonte: IG Turismo


Turismo
Empresa pede que executivos carreguem malas devido caos em aeroportos


A Qantas Airways pediu que executivos da sede da empresa deixem seus postos por três meses e transportem bagagens em tempo integral para lidar com uma persistente escassez de mão de obra que está atrapalhando os voos e provocando caos nos aeroportos.
A companhia aérea busca pelo menos 100 voluntários internamente para realizar trabalho em turnos nos aeroportos de Sydney e Melbourne , escreveu o diretor de operações Colin Hughes, em uma nota aos gerentes, que foi compartilhada pela Qantas na última segunda-feira (8).
As tarefas incluem carregar e descarregar bagagens , bem como conduzir os veículos que transportam as malas aos aviões e entre os terminais. Os candidatos devem ser capazes de carregar malas com peso de até 32 kg, de acordo com o memorando.
Embora funcionários de escritório da Qantas já estejam ajudando nos aeroportos durante os feriados, a necessidade de colocar executivos neste trabalho por três meses ressalta a profundidade da escassez de mão de obra durante a recuperação global das viagens.
A principal companhia aérea da Austrália cancelou 8,1% dos serviços domésticos programados em junho, tornando-se a transportadora menos confiável do país.
“Não há expectativa de que você opte por essa função além de sua posição de tempo integral”, disse Hughes aos gerentes. “O foco da nossa empresa é apoiar nossas equipes para que nossa operação volte para onde deveria estar.”
O jornal The Australian foi o primeiro a noticiar este programa de três meses. Desde então, a situação operacional da companhia na volta das viagens após o isolamento imposto pela pandemia só piorou.
Casa vandalizada

O setor de aviação está sobrecarregado em todo mundo e luta para lidar com tráfego maior do que o esperado, enquanto as companhias aéreas também são atingidas por afastamentos de funcionários por causa da covid-19.
No caso da Qantas, a transportadora perdeu a confiança dos consumidores na Austrália, devido à falta de mão de obra, perdas de malas e atrasos nos voos. O CEO da empresa, Alan Joyce, chegou a ter a residência atingida com ovos e papel higiênico, numa espécie de protesto de clientes insatisfeitos com os serviços da aérea registrado por câmeras de segurança em 12 de julho.
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Fonte: IG Turismo
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