Carros e Motos
Veja os principais problemas com as placas Mercosul


Desde 31 de janeiro do ano passado, todos os veículos novos vendidos no Brasil ou aqueles que mudaram de dono recebem as placas Mercosul . Além da mudança nos algarismos, que deixou de seguir o formato “AAA-0000” para ter o formato “AAA-0A00” e o fim das cores de fundo diferenciadas (trocada pela variação as cores de letras e números), o novo padrão impôs algumas mudanças também no processo de fiscalização e emplacamento.
Sem a necessidade do lacre da chapa traseira, que estava presente há decadas nos carros brasileiros, a placa Mercosul conta com um QR Code, que permite identificar rapidamente os dados do veículo, além de permitir a troca de informações entre os órgãos de trânsito dos países vizinhos que utilizam o mesmo modelo de identificação (Argentina, Paraguai e Uruguai).
Outra alteração foi a descentralização do fornecimento de placas, que agora podem ser adquiridas e instaladas por empresas selecionadas pelo comprador do veículo, que ficam responsáveis pela emissão, instalação e liberação da chapa para uso no veículo. De acordo com Willian Moraes, gerente de operações na Mr. Easy Auto , apesar dos aspectos positivos dessas mudanças, como a redução na burocracia para registro do veículo, o consumidor precisa ficar atento a algums problemas que podem se tornar uma dor de cabeça.
Principais reclamações

Nos últimos meses, a empresa tem se deparado com o crescimento na demanda de clientes de outras firmas que tiveram problemas com o cadastramento da placa no sistema.”Notamos um aumento de 15% no número de pessoas que nos procuram alegando problemas na finalização da placa, causadas em todos os casos porque o consumidor procurou um despachante mais barato, e, para economizar o valor cobrado pelo Detran na finalização do cadastramento – R$ 30,00 –, não teve a placa devidamente licenciada para o uso nas ruas”, comenta Moraes.
Outro problema muito recorrente tem sido o da baixa qualidade das placas fornecidas por algums fabricantes. Falhas comuns de clientes que procuram a empresa para trocar as suas placas são a chapa torta, afetada por altas temperaturas e até com a impressão de má qualidade que impede a leitura do QR Code necessário para a consulta dos dados do veículo.
“O melhor material do mercado, é aquele que utiliza a película 3m, dando uma durabilidade maior para as placas. Na Mr. Easy Auto, garantimos cinco anos de bom estado da placa, comparado aos seis meses oferecidos nas outras emplacadoras”, explica o gerente de operações da Mr. Easy Auto sobre a placa Mercosul .


Carros e Motos
Primeiro Mercedes SL com motor V8 completa 50 anos de história


Poucos carros conseguem sobreviver no mercado por um período de 18 anos praticamente sem sofrer modificações visuais e sem perder o status de ícone. Este é o caso do Mercedes-Benz SL da geração R 107, roadster que completou 50 anos do seu lançamento neste mês de abril.
No Brasil, o Mercedes SL R 107 ficou conhecido como o carro da personagem Jennifer Hart (interpretada pela atriz Stefanie Powers) na série de TV dos anos 1980 “Casal 20”. Descendente direto do lendário 300 SL dos anos 1950, o R 107 era um carro totalmente novo, sendo o primeiro SL com a motorização V8.
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Conversível com espaço para apenas dois ocupantes, trazia uma capota rígida removível que complementava a capota convencional de lona. O carro incorporava ainda tecnologias que se tornariam comuns nos automóveis das décadas seguintes, como a carroceria com aços de alta resistência e zonas de deformação programadas e para-brisa fixado por meio de cola.
Inicialmente, a única versão disponível era a 350 SL , equipada com um motor 3.5 V8 de 200 cv. Mas posteriormente, a linha iria incorporar também variações de seis cilindros (280 SL e 300 SL) além de motores V8 mais potentes, sendo o maior deles o 5.0 de 245 cv que equipou o 500 SL e trazia um sistema de injeção indireta e mecânica de gasolina com controle eletrônico.
Além de novos propulsores, ao longo de 18 anos de produção o SL R 107 ganhou alguns leves retoques estéticos — como a adoção de novas rodas e spoiler dianteiro e traseiro — e foi atualizado com modificações mecânicas como a suspensão dianteira reprojetada, novos modelos de câmbio e a inclusão de freios ABS, airbag do motorista e cintos de segurança com pré-tensionador.
A produção foi encerrada em agosto de 1989, com um total de 237.287 unidades produzidas na fábrica de Sindelfingen (Alemanha), sendo substituído pelo R 129. Mesmo tendo sido comercializado em uma época de importações proibidas no Brasil, o Mercedes SL R 107 não é um carro tão difícil de ser encontrado por aqui. Certamente ajuda o fato de ter mais de 30 anos de produção, permitindo a sua importação como automóvel antigo.
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