Economia
Summit Êxito de Empreendedorismo chega ao fim com mais de 60 horas de conteúdo


Neste domingo (29), a segunda edição do Summit Êxito de Empreendedorismo , maior congresso de empreendedorismo do Brasil, chegou ao seu fim. O evento, que aconteceu totalmente online e foi gratuito, que teve como tema central ” Empreendedorismo, Tecnologia e Inovação em uma sociedade disruptiva “.
Iniciado na última terça-feira (24), foram mais de 60 horas de transmissão, com 137 palestras ministradas por 137 empreendedores conferencistas.
O presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo e idealizador do Summit Êxito de Empreendedorismo, Janguiê Diniz, fez um balanço positivo do Summit. “Conseguimos reunir em tempo recorde um time de empreendedores palestrantes que realmente entendem e vivem na prática os dilemas, os desafios e as vantagens de ser um empreendedor”, relatou.
“Atingimos um número expressivo de pessoas que acompanharam o evento e isso nos deixa muito felizes. O nosso objetivo é impactar o maior número de pessoas possível para que possamos transformar o nosso país, e não vamos descansar”, completou.
Todo o material já está disponível na plataforma do Instituto Êxito de Empreendedorismo à disposição de todos. Porém, como novidade, na segunda quinzena de janeiro evento será reprisado com o título de Summit Êxito de Empreendedorismo 2020 – Revival .
A reprise ocorrerá com a realização de uma ampla campanha de marketing digital para atingir ainda mais pessoas com o conteúdo. “A ideia é ultrapassar mais fronteiras e transmitir uma mensagem de otimismo e possibilidades em consonância com o ano novo que estará iniciando”, disse, em nota, o Instituto .
Participaram do evento nomes do empreendedorismo nacional como o fundador da XP Investimentos, Guilherme Benchimol; o fundador do Banco BTG Pactual, André Esteves, o fundador da JR Diesel, Geraldo Rufino; o presidente do Instituto Brasileiro de Coaching, José Roberto Marques; o fundador do O Primo Rico, Thiago Nigro; o empreendedor e autor do livro “Seja Foda!”, Caio Carneiro; o presidente do Credit Suisse no Brasil, José Olympio Pereira; o criador da metodologia do Coaching Integral Sistêmico (CIS), Paulo Vieira; o palestrante, empreendedor e psiquiatra Roberto Shinyashiki; o fundador e CEO da Polishop, João Appolinário; o diretor-presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), Celso Niskier; o hipnólogo e empreendedor Pyong Lee; entre outros grandes nomes.
A plataforma online do Summit Êxito de Empreendedorismo foi desenvolvida pela Edulabzz , edtech parceira do Êxito com soluções tecnológicas de ensino. Para quem perdeu o evento ou quer rever alguma apresentação é possível assistir todas as palestras no site www.institutoexito.com.br . Para ter acesso é necessário fazer um cadastro totalmente gratuito.


Economia
TCU vê irregularidades no uso de dinheiro do SUS para distribuição de cloroquina


A área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu “não haver amparo legal” para o uso de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) na distribuição de cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento para Covid-19 . A informação foi revelada pelo jornal “Folha de S.Paulo”.
O documento, elaborado pela Secretaria de Controle Externo da Saúde (SecexSaúde) , foi citado pelo ministro Benjamin Zymler em despacho da última sexta-feira. Segundo a auditoria, há algumas situações em que é possível usar um remédio contra uma doença para a qual ela não é indicado. Mas há algumas regras que precisam ser seguidas, como uma autorização expedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) . Durante a pandemia, a regra foi flexibilizada, bastando uma autorização emitida por uma das quatro agências equivalentes à Anvisa nos Estados Unidos, União Europeia, China e Japão.
De acordo com a SecexSaúde, isso não teria ocorrido no caso da cloroquina e da hidroxicloroquina, medicamentos indicados para outras doenças, como lúpus, artrite e malária, mas não para Covid-19.
“Desta feita, como não houve manifestação da Anvisa acerca da possibilidade de se utilizar os medicamentos à base de cloroquina para tratamento da Covid-19 e tampouco dos órgãos internacionais antes mencionados, verifica-se não haver amparo legal para a utilização de recursos do SUS para o fornecimento desses medicamentos com essa finalidade”, diz trecho do despacho do ministro Zymler.
Ele destacou ainda que, mesmo no documento recomendando o uso dos remédios, “está expresso nas orientações do Ministério da Saúde que faltam evidências científicas da eficácia e segurança da terapêutica proposta.”
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Zymler ressaltou também posições contraditórias do ministério e do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello , que recentemente vem dizendo que não indica qualquer remédio no enfrentamento à doença, mas apenas orienta as pessoas a procurar cedo os serviços de saúde caso tenham sintomas.
“Consoante apontado pelos dirigentes da SecexSaúde, as manifestações do titular da Pasta são contraditadas pelos documentos emitidos pelo Ministério, os quais indicam os medicamentos a serem utilizados, com as respectivas posologias, para o tratamento da Covid19. Outro ponto de realce é que Ministério da Saúde disponibilizou aplicativo para profissionais de saúde que estimula a prescrição de medicamentos à base de cloroquina para o tratamento da Covid-19”, escreveu Zymler.
O ministro do TCU deu cinco dias para que o Ministério da Saúde informe qual a sua posição oficial e seus fundamentos. A pasta terá o mesmo prazo para dar explicações sobre o TratCov , o aplicativo que permitia a prescrição de cloroquina, mas, após repercussão negativa, ficou indisponível.
Procurado, o Ministério da Saúde ainda não se manifestou.
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