Tecnologia
Smartphone chinês poderoso chega ao Brasil na Black Friday por R$ 1.000; conheça


A marca chinesa Infinix acaba de trazer um smartphone para o Brasil pela primeira vez. O Zero 8 chega na semana de Black Friday pelo preço atrativo de pouco mais de R$ 1.000, sendo vendido apenas no AliExpress .
De acordo com a marca, o celular já é o mais vendido no e-commerce aqui no Brasil, com 100 unidades compradas em oito segundos. Presente em 30 países, a Infinix é conhecida, sobretudo, nos mercados asiático e africano.
O Zero 8 tem foco nos conjuntos de câmeras. Na parte frontal, o celular conta com duas lentes , sendo a principal com 48 MP . De acordo com a Infinix, essa é a primeira câmera dual selfie com esse desempenho no mundo.
Além disso, as lentes traseiras tem como principal atrativo a visão noturna , prometendo fotos e vídeos em baixa luminosidade sem perder a qualidade.
No que diz respeito ao desempenho, o Zero 8 traz o processador Helio G90T, acompanhado de 8 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno. A bateria é de 4.500 mAh com carregamento rápido de 33 W, e o sistema operacional é o XOS , desenvolvido pela Infinix e baseado no Android .
Por enquanto, a marca vai realizar as vendas do Zero 8 no Brasil apenas através do AliExpress . Isso significa que o smartphone é importado e, portanto, não tem loja no Brasil nem homologação pela Anatel . Apesar disso, a marca promete um ano de garantia para os consumidores brasileiros e garante que tem suporte técnico por aqui.
O preço do Zero 8 é de R$ 1.338 mas, até a sexta-feira (27), quando acontece a Black Friday , ele pode ser comprado por R$ 1.004.


Tecnologia
Galerias virtuais democratizam o acesso à arte durante a pandemia


As paredes brancas, o carpete de madeira e os quadros estrategicamente posicionados permitem um passeio pela galeria de arte. A ausência do vai e vem de outras pessoas faz com que subir escadas, andar por corredores e apreciar lentamente as pinturas seja tranquilo. Os passos, porém, não são dados pelas pernas do público, mas pelas setas do teclado: tratam-se de galerias virtuais .
A novidade tem ganhado bastante força durante a pandemia de Covid-19 , e acabou democratizando o acesso à arte ao torná-la disponível a um clique. A tecnologia das exposições em 3D , que já estava disponível em aplicativos consagrados, como é o caso do Google Arts & Culture , chegou também às pequenas galerias.
Uma delas é a UP Time Art Gallery, idealizada pela crítica de arte Marisa Melo. Ela conta que esse movimento de levar a arte para a internet já vinha acontecendo, mas foi acelerado pelo contexto externo.

“Antes da pandemia, nós tínhamos um número muito pequeno de acesso a galerias virtuais. Mas a tendência era que, com toda essa tecnologia, com toda essa globalização, a coisa acontecesse. A pandemia acelerou esse processo”, conta Marisa.
Democratizando a arte
A idealizadora da galeria diz que investidores e artistas receberam muito bem a novidade, mas não apenas eles. O público também tem gostado de visitar as exposições , que são disponibilizadas gratuitamente em 3D no site da galeria. A média de visitantes em uma exposição virtual de 30 dias chega a 42 mil pessoas.
Você viu?
Além da questão da gratuidade, Marisa acredita que a experiência virtual é capaz de alcançar um público maior também devido ao contexto elitista que envolve as galerias físicas.
“[A tecnologia] ajuda muito porque torna a arte acessível. Existe um público que não consegue entrar em uma galeria física, porque subentende-se que a arte é para um público mais caro. Então, se a pessoa não tem poder aquisitivo para comprar, ela também não vai conhecer a arte. Virtualmente, isso não acontece. A arte entra na casa de todo mundo”, opina.
Além da questão do público, Marisa diz que os próprios artistas emergentes têm mais oportunidades nas galerias virtuais . Nesse caso, ela compara as redes sociais às vitrines da cada um.
“A galeria física tem um conceito elitista. Ela tem uma abrangência muito pequena em relação à visitação, não é democrática. Eu falo que ela é elitista no sentido de ter ali artistas que já são consagrados, então não abrem para um artista emergente. A galeria virtual é democrática, todos têm acesso”, diz.
Como conhecer
Para os amantes de arte e para quem quer se aventurar nesse mundo, opções não faltam por toda a internet . No site da própria UP Time Art Gallery , é possível encontrar exposições em 3D , mas esse não é o único caminho.
O site Brasil 3D também tem a experiência virtual de galerias famosas . Por lá, é possível visitar digital e gratuitamente galerias físicas, como se o visitante estivesse no local.
Outra opção é o próprio aplicativo Google Arts & Culture , que também tem uma versão para computador . Nele, o público consegue visitar exposições em mudeus de todo o mundo, do MASP ao MoMA.
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