Política Nacional
Rosangela Moro briga com Mário Frias: “Era mais útil na Malhação”


Rosangela Moro (União), candidata à deputada federal em São Paulo, discutiu com o ex-secretário da Cultura e também candidato Mário Frias (PL-SP) no Twitter. A advogada, que é casada com o ex-juiz Sergio Moro, rebateu um comentário do ator criticando sua assinatura no manifesto em defesa da democracia articulado pela Faculdade de Direito da USP. Na última quinta-feira, durante participação no podcast 011 Podcast, a advogada também elogiou a ex-presidente Dilma e deu um “like” para a vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018.
A discussão com começou após o ator relacionar a decisão de Rosangela de assinar o manifesto com suas declarações no podcast.
“Rosangela Moro já assinou carta com toda a escória esquerdista, já elogiou Dilma e deu like para Marielle. Qual o próximo passo? Gritar “Lula 2022″?”, publicou o ex-secretário.
Em sua resposta, a candidata ironizou o adversário, lembrando seu tempo como ator de novela.
“Ai, Mário. Você era tão mais útil na Malhação. Hoje, mais do que nunca, é importante termos um Congresso e um Senado competentes, que defendam os interesses da população (independentemente de quem for o próximo presidente), nem à esquerda, nem a direita.”
Em sua conta no Instagram, Mário Frias respondeu a advogada, mas com críticas direcionada para seu marido, o ex-Juiz Sergio Moro, que vai disputar uma vaga ao Senado pelo estado do Paraná.
“Mas quem diria… Sua esposa falando sobre “competência” e sobre “defender os interesses da população”… Onde ela estava, todo o tempo em que você era Ministro da Justiça, e não defendeu os brasileiros e seus interesses? Eu jamais vou me esquecer de mulheres, idosos e trabalhadores sendo agredidos e presos com sua aprovação! Posso dizer que fui útil e cumpri o meu papel com retidão e caráter por onde passei. Tanto em Malhação (o qual me orgulho bastante), quanto no governo à serviço dos brasileiros”, escreveu.
Frias também acusou o ex-ministro da Justiça no governo Bolsonaro de traição. Moro, ao deixar o cargo, acusou Jair Bolsonaro de tentar interferir na Polícia Federal.
“Trair a própria Pátria, trair o Presidente Bolsonaro que te estendeu a mão e te confiou um ministério tão importante… Trair milhões de pessoas que acreditavam e confiavam em você. Definitivamente, tem coisas que valem muito mais que competência. A prova disso é te ver “abrilhantar” ainda mais sua biografia, andando de mãos dadas com aqueles que você dizia combater”, escreveu.
Durante sua participação no podcast 011 Podcast, Rosangela participou de um quadro onde tinha que dar “like” e “deslike” para alguns nomes da política nacional e internacional.
Questionada sobre Dilma Russeff, a candidata optou pela avaliação negativa, mas aproveitou a oportunidade para elogiar a atuação da ex-presidente junto ao terceiro setor.
“Ela era ministra do governo Lula quando aconteceu o escândalo de corrupção, então eu vou dar um “deslike”. Porém, como sou uma pessoa sensata, para esse segmento das organizações do terceiro setor com as quais eu trabalho, ela teve um trabalho que representou muito”, disse.
Questionada se a ex-presidente Dilma mereceu o impeachment, Rosangela falou que sim, mas disse que lamentava as pedaladas. Ela também deu um “like” para Marielle Franco, Marina Silva e Rodrigo Garcia.
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Fonte: IG Política


Política Nacional
Delator da Lava-Jato, Paulo Roberto Costa, morre aos 68 anos


Morreu na tarde deste sábado, aos 68 anos, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. A informação foi confirmada ao GLOBO por familiares de Costa. A causa da morte não foi divulgada.
O engenheiro ficou nacionalmente conhecido por ter sido preso no âmbito da operação Lava-Jato, em 2014, e por ter sido delator de supostos esquemas de corrupção na estatal.
Em acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal, Costa revelou esquemas de enriquecimento ilícito que beneficiavam políticos. Delatou, entre outros, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral e a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney. Citou, ainda, nomes como o ex-senador Romero Jucá e o senador e atual ministro da Casa Civil Ciro Nogueira. Todos negaram as acusações à época.
Na ocasião da assinatura do acordo, Costa renunciou a cerca de US$ 23 milhões mantidos em contas na Suíça, à época bloqueados, além de mais US$ 2,3 milhões em Cayman. Na época, o ex-diretor devolveu R$ 79 milhões à Petrobras. Os prejuízos com os esquemas de corrupção foram calculados na ocasião em R$ 1,3 bilhão.
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Fonte: IG Política
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