Política Nacional
Rejeição aumentou: Bolsonaro tem queda na aprovação em quase todas as capitais


Após o “fiasco” nas eleições municipais, em que poucos candidatos apoiados acabaram sendo eleitos ou seguem na disputa no segundo turno, o presidente Jair Bolsonaro enfrenta um novo problema: a queda na avaliação positiva de seu governo na maioria das capitais brasileiras.
Segundo levantamento realizado pelo jornal O Globo, com base nas dados fornecidos pelas pesquisas do Ibope que mede a aprovação ou rejeição da gestão Bolsonaro , a análise negativa teve crescimento numérico em 23 das 26 capitais do Brasil entre os meses de outubro e novembro, exatamente entre o primeiro e o segundo turno do atual pleito.
Os dados mostram que o percentual de entrevistados que avaliou o governo como “ótimo ou bom” teve redução considerável e chegou a ultrapassar a margem de erro, de três pontos percentuais, em 14 localidades. Além disso, o índice não registrou aumento em nenhuma capital, diferentemente do que ocorreu entre os que avaliam a gestão como “ruim ou péssima”, que cresceu acima da margem de erro em 12 capitais.
Ainda de acordo com a publicação, João Pessoa (PB) registrou a maior queda na avaliação positiva, com queda de 13 pontos percentuais (43% para 30%), seguida da capital amazonense (54% para 42%). Por outro lado, São Luís (MA) e Curitiba (PR) registraram os maiores aumentos nas análises negativas, com 57% e 44%, respectivamente, avaliando o governo como “ruim ou péssimo”.
Em outras 12 capitais não houve variações nos índices de aprovação, com os números permanecendo dentro da margem de erro. Salvador (BA) segue sendo a cidade em que Bolsonaro é pior avaliado, com 15% dos entrevistados na faixa do “bom ou ótimo” e 66% entre “ruim e péssimo”, enquanto Boa Vista (RO) registra a melhor avaliação, mesmo com a queda no total de entrevistados que veem a gestão como boa ou ótima (66% para 58%).


Política Nacional
Bolsonaro sobre Aliança pelo Brasil: “Se não decolar, buscamos outro partido”


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) declarou nesta segunda-feira (25) que decidirá até março se insistirá na criação do Aliança pelo Brasil ou se irá se filiar a um partido já existente.
Em março, a gente vai reestudar se o partido decola ou não. Se não decolar, a gente vai ter que ter outro partido. Então não temos como nos preparar para as eleições de 22″, declarou Bolsonaro para apoiadores no ‘cercadinho’ do Palácio da Alvorada.
Sem partido desde o final de 2019, quando saiu do PSL em ltigio por conta de rachas internos, o presidente, que tenta a criação da nova sigla, considera o processo burocrático:
Você viu?
“É muita burocracia, é muito trabalho, certificação de fichas, depois passa pelo TSE também. O tempo está meio exíguo para gente. Não vamos deixar de continuar trabalhando, mas vou ter que decidir. Não é por mim, não estou fazendo campanha para 22”.
Anunciada em novembro de 2019 como o partido que abrigaria o chefe do executivo, o Aliança tem apenas 57 mil assinaturas das 492 mil necessárias para ter o registro reconhecido no Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ).
A sigla tem apenas 11,5% das assinaturas necessárias para poder ser deferida, e esse registro deve ser feito até seis meses antes das eleições, o que torna ainda mais difícil para o partido conseguir ser registrado.
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