Tecnologia
Quanto custa o iPhone 12 Pro? Para a Apple, pouco mais de R$ 2 mil


Por conta do conflito entre os Estados Unidos e China, a Apple é uma das empresas norte-americanas que tentam reduzir a dependência de peças vindas de fábricas chinesas. Para tentar contornar isso, a companhia começou a expandir sua produção para outros países, como a Coreia do Sul. Essa manobra começou a ser vista nos novos iPhones .
Isso foi observado durante uma desmontagem de um iPhone 12 Pro feita pelo site Nikkei. Foi descoberto que o preço médio do smartphone para a Apple é de US$ 406 (R$ 2.180 em conversão direta), isso apenas observando os componentes presentes no dispositivo.
Além disso, o site aponta que os novos aparelhos contam com quase 27% de peças vindas da Coreia do Sul . Isso representa um aumento de 9% em relação ao número de componentes sul-coreanos presentes no smartphone do ano passado – o iPhone 11 .
É bastante interessante observar também que a participação de peças da Coreia do Sul agora supera o total de componentes feitos nos Estados Unidos – estima-se que o percentual de peças dos EUA seja de 22%.
Esse aumento de itens sul-coreanos se deve principalmente à decisão da empresa de adotar telas OLED para os novos modelos de iPhone, fornecidas pela Samsung e LG , ambas sediadas na Coreia do Sul e líderes na categoria.
Além das telas, a Samsung passou a fornecer chips de memória à Apple para os iPhones 12. Outra empresa importante para a companhia da maçã é a Sony , que oferece as três lentes de câmera utilizadas nos smartphones. Com essas mudanças, os componentes fabricados na China representam menos de 5% do valor total dos aparelhos.


Tecnologia
Megavazamento pode trazer prejuízos a todos os brasileiros; saiba o que fazer


O vazamento que expôs dados de quase todos os brasileiros , ultrapassando 220 milhões de CPFs tem deixado muita gente preocupada. E não é para menos: muito pior do que se esperava , o banco de dados inclui várias informações de cada uma dessas pessoas – vivas ou mortas -, como foto, endereço, telefone, e-mail e salário.
O problema é que, com tanta gente exposta, fica difícil saber quem está no meio e pode sofrer as possíveis consequências. Marco DeMello, presidente executivo da PSafe, empresa que foi a primeira a reportar o caso, disse ao Estadão que, dada a magnitude do vazamento , é difícil que algum brasileiro tenha ficado de fora. “A essa altura, todos os CPFs brasileiros estão nessa base de dados roubada. Estão lá meus familiares, meus sócios, minha equipe e qualquer coisa que eu pesquiso nos extratos. É assustador”, afirmou.
De acordo com apuração do Tecnoblog, todos os 223 milhões CPFs estão expostos gratuitamente, enquanto o restante dos dados está à venda na internet por valores que variam de US$ 0,075 a US$ 1 por CPF.
Isso significa que as informações podem ser compradas por cibercriminosos , que podem usá-las para aplicar diversos tipos de golpes, sobretudo os financeiros.
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Com os tipos de dados presentes no vazamento, é possível que os golpistas assumam a identidade da vítima para fazer uma dívida, por exemplo. Além disso, é possível que as informações sejam usadas para praticar a chamada engenharia social, convencendo a vítima de que ela precisa passar mais dados – ou até dinheiro. Um CPF e um endereço roubados podem, por exemplo, serem usados para gerar um boleto tão legítimo que a vítima vai acreditar que deve pagá-lo.
Outra opção é que os criminosos usem dados de pessoas com mais visibilidade, como políticos ou executivos de alto cargo para extorquir dinheiro.
Por isso, é preciso que todas as pessoas estejam atentas a movimentações em contas e contatos por telefone, e-mail ou mensagem que sejam suspeitos. Caso algo fora do comum aconteça, o ideal é formalizar um boletim de ocorrência.
Por enquanto, ainda não se provou de onde vieram os dados vazados . Informações presentes no banco ligam as informações à empresa de análise de crédito Serasa Experian . A companhia nega relação e diz investigar o caso.
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