Política Nacional
Pedido do PT sobre propaganda antecipada em vídeo de Michelle é negado


O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), julgou improcedente a ação em que o PT alega propaganda antecipada por parte do presidente Jair Bolsonaro (PL), ao autorizar pronunciamento em rede nacional de Rádio e TV. No material, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, falou de ações do governo para as mulheres.
Para o ministro, o pronunciamento “se limitou estritamente à exposição e ao esclarecimento à população, de maneira bem objetiva, da situação geradora da convocação, qual seja, a celebração do dia das mães e as ações implementadas pelo Governo Federal direcionadas a mulheres e mães brasileiras”.
“O tema e o conteúdo do discurso, no contexto acima mencionado, afiguram-se plenamente justificáveis, de modo que não ultrapassaram o motivo da convocação e estão fundamentados no interesse público. Aliás, é forçoso reconhecer que grande parte da população feminina brasileira desconhece os programas sociais informados no pronunciamento”, diz Araújo na decisão.
Na avaliação de Araújo, o pronunciamento realizado não compara governos anteriores e o atual, não exaltou qualidades pessoais de Bolsonaro, e não promoveu propaganda negativa contra adversários políticos ou instituições.
“Assim, a mera participação da primeira-dama Michelle Bolsonaro, por si só, não permite concluir pela configuração do ilícito de propaganda eleitoral antecipada”, apontou.
Na ação, o PT afirmava que a manifestação de Michelle Bolsonaro foi usada como meio de promoção pessoal. O partido também pedia a imposição de multa e retirada do vídeo dos perfis de Michelle e questiona o fato de o governo não ter promovido o pronunciamento em outros dias das mães, mas só no deste ano eleitoral.
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Política Nacional
Garcia afirma que Zeina Latif vai coordenar seu programa de governo


O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), afirmou que a sua secretária de Desenvolvimento Econômico, a economista Zeina Latif, será a coordenadora do seu programa de governo na campanha pela reeleição ao Palácio dos Bandeirantes em 2022.
A afirmação foi feita em entrevista ao vivo para o programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite desta segunda-feira, 4. No mesmo bloco da atração, Garcia foi questionado por suas ações para combater a desigualdade de gênero. Como resposta, ressaltou as mulheres que nomeou para cargos de chefia.
Segundo o governador, mais de 60% dos cargos de chefia do governo de São Paulo são de mulheres atualmente. Garcia ainda afirmou que gostaria de ter uma mulher como vice em sua chapa. “Isso chega a ser um sonho, que vai ser adaptado aos partidos políticos”, disse.
Apesar do discurso, ao ser questionado sobre o direito das mulheres na questão do aborto, Garcia disse ser a favor da legislação atual e fugiu das perguntas mais incisivas, evitando se colocar contra ou a favor a interrupção de gestações por escolha da mulher.
Fonte: IG Política
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