Política Nacional
Mourão atribui pedido de arquivamento da CPI à ‘falta de provas’


O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) atribuiu, nesta terça-feira (26), o pedido de arquivamento da CPI da Covid, expedido pela PGR (Procuradoria-Geral da República) , à “falta de provas robustas” contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O chefe de Estado foi acusado de charlatanismo, prevaricação, infração de medida sanitária, uso irregular de verba e epidemia com resultado de morte.
“A CPI deixou de analisar efetivamente quais teriam sido as ações do governo no combate à pandemia”, afirmou Mourão. “Se focou em cima de pseudocasos de corrupção e acusações em cima do presidente, que no final das contas são infundadas. Não adianta ficar acusando sem você ter um conjunto de prova robusta. Aí o processo não anda, né? Então, virou mais um palanque político eleitoral por aí.”
Na segunda-feira (25), a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Maria Araújo, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento das cinco investigações contra Bolsonaro, bem como as investigações contra ministros, ex-ministros e aliados do governo, como Eduardo Pazuello e Marcelo Queiroga. Ambos trabalharam como ex-ministros durante a pandemia e se envolveram diretamente na gestão da crise sanitária.
Ao todo, 11 ações foram protocoladas no STF contra Bolsonaro e outros políticos, dos quais sete receberam pedido para serem arquivados na segunda. Em dois deles, o presidente não consta no rol de investigados.
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Fonte: IG Política


Política Nacional
Haddad responsabiliza Doria por aproximação entre Alckmin e Lula


Nesta sexta-feira (19), o candidato ao governo de São Paulo Fernando Haddad (PT) afirmou que as ações de João Doria no PSDB foram responsáveis por fazer com que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) se aproximassem e formassem uma chapa para concorrer à Presidência da República neste ano.
Durante sabatina realizada pelo Estadão, em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), o ex-prefeito da capital paulista que Doria fez enorme esforço para colocar Rodrigo Garcia como o candidato tucano para disputar o Palácio dos Bandeirantes. Desta forma, Alckmin precisou enxerga “uma possibilidade que talvez não estivesse no nosso horizonte”.
“A partir do momento que você coloca um estranho no ninho tucano para impedir a candidatura do Geraldo Alckmin, pelo PSDB, a governador, isso abre uma possibilidade que talvez não estivesse no nosso horizonte. Diante das ameaças à democracia, dois veteranos da política resolvem se unir pela causa talvez mais importante das nossas vidas: a liberdade”, explicou.
Garcia deixou o União Brasil – na ocasião, o partido ainda era chamado de DEM – e se transferiu para o PSDB. Vice de João Doria, o combinado era Rodrigo concorrer ao governo e o empresário disputar à Presidência da República, tornando-se o líder da chamada terceira via, o que acabou não ocorrendo.
Alckmin ficou insatisfeito, deixou a sigla tucana e negociou com o PSB e PSD para ser candidato ao governo paulista. Mas, no fim do ano passado, foi chamado por Lula para fazer parte da sua chapa presidencial, o que se confirmou em maio.
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Fonte: IG Política
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