Agronegócio
Lideranças rurais paraibanas debatem desafios do setor no Estado

Líderes do setor agropecuário da Paraíba se reuniram virtualmente nesta quarta-feira (25) e debateram os desafios que o agronegócio do Estado tem enfrentado. O encontro virtual reuniu cerca de 30 presidentes de Sindicatos Rurais, além do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba (Faepa), Mário Borba.
Um tema que mobilizou as lideranças foi o acesso a mercados pelos produtores locais. O presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Pombal, Fernando Gomes, relatou a experiência desenvolvida na cidade. Para ele, que também é secretário de agricultura do município, a pandemia trouxe a possibilidade de trabalhar planejamentos e análises.
“Fizemos um estudo aqui na região de Pombal, percebemos que as pessoas têm optado mais pela compra de carne congelada e fugido de açougues. Com isso, a renda dos produtores locais é prejudicada, já que as redes de supermercados costumam adquirir essa proteína fora”, explicou.
O presidente Mário Borba criticou a infraestrutura do Estado relativa ao abate de animais. “A Paraíba só tem dois abatedouros com SIF, um em Santa Rita e outro em João Pessoa. O de Mari não está funcionando. Se você vai para o abate de carneiros e caprinos, o desmonte foi grande. Então essa é uma questão que temos de enfrentar e levar ao governo estadual”, afirmou.
A discussão recebeu o apoio de outras lideranças, a exemplo do presidente do Sindicato Rural de Itabaiana, Valdemir Azevedo, para quem “a Faepa pode encampar trabalhos semelhantes em relação a outras cadeias e outros municípios. Já temos uma musculatura e organização que contribui para isso”, comentou.
Endividamento rural
O endividamento rural foi um dos assuntos discutidos. Borba destacou que existe uma medida em debate na Câmara que prevê a renegociação dos contratos firmados com o Banco do Nordeste e sinalizou também que haverá novas condições para Dívida Ativa da União.
“Nossa expectativa é a de que passado o período eleitoral, alguns desses temas avancem. No caso do Banco do Brasil, a tendência é de que a renegociação será caso a caso”, comentou Borba.
Assistência técnica e gerencial
Outro aspecto destacado pelas lideranças foi o trabalho realizado pelo Senar nos municípios com a oferta de Assistência Técnica e Gerencial. Eles reconheceram a qualidade do atendimento e a melhoria na produção que já está sendo percebida e relatada pelos produtores.
O superintendente do Senar, Sérgio Martins, participou da reunião e destacou alguns dos números desse programa.
“Hoje temos 1.740 produtores beneficiados dentro do programa Agronordeste, outros 200 no Piateg e mais 180 na parceria que temos com Banco do Nordeste. Isso está sendo possível graças a parceria com 24 sindicatos em toda Paraíba”, resumiu.
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Agronegócio
ATeG do Senar-MT deve ampliar atendimento para mais 22 municípios neste ano

Em 2021, a Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), deve atender mais 22 municípios mato-grossenses. Em 2020, o número era de 600 propriedades atendidas em 33 municípios do estado.
De acordo com o superintendente da instituição, Francisco Olavo Pugliesi de Castro, popularmente conhecido como Chico da Paulicéia, a ATeG é um dos principais produtos da instituição. “Entendemos que a assistência técnica transforma a vida do homem do campo”, destaca.
Para o superintendente, o conhecimento é o caminho para a transformação. Ele conta ainda que é assim, com assistência técnica do Senar-MT, que centenas de produtores rurais estão conseguindo melhorar o desempenho no campo. “Eles estão aprimorando a atividade desenvolvida ou diversificando a fonte de renda da propriedade”.
Chico destaca ainda que a ATeG será formatada para atender o maior número de produtores mato-grossenses. “Neste momento estamos fazendo o estudo de viabilidade dos 22 municípios que solicitaram assistência técnica. Não podemos aprovar a solicitação sem antes realizar este estudo, mas a nossa meta é atender todos os pedidos”.
O Senar-MT oferece assistência técnica para as cadeias produtivas da fruticultura, olericultura, piscicultura, bovinocultura de corte e de leite. O coordenador da ATeG do Senar-MT, Armando Urenha, diz que o trabalho consiste em orientação, levantamento de informações e a partir disso, planejamento da produção. “Com isso, o produtor pode transformar a sua produção em um negócio lucrativo e sustentável”.
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