Economia
INSS: quem recebe acima do salário mínimo recebe na semana que vem


O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começará a pagar as aposentadorias e pensões de julho na próxima segunda-feira (1º) para cerca de 12,1 milhões de aposentados, pensionistas que recebem acima de um salário mínimo. Os créditos serão feitos do dia 1º ao dia 5 de agosto. O depósito é feito sempre para dois grupos por dia, começando com os que têm cartão de inscrição com finais 1 e 6, que recebem na segunda.
O benefício de julho para quem recebe até um salário mínimo, hoje em R$ 1.212, será pago até 5 de agosto. Ainda vão receber os segurados com finais de benefício 6, 7, 8, 9 e zero.
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Para saber o dia exato do pagamento basta olhar o número final do cartão do benefício sem considerar o dígito verificador (ou seja, sem contar o número após o traço).
O INSS paga, atualmente, 36,6 milhões de benefícios em todo país. Desse total, 31,8 milhões são previdenciários — como aposentadorias e pensões — e 4,8 milhões são assistenciais, como Benefícios de Prestação Continuada (BPC/Loas), que é pago a idosos e pessoas com deficiência desde que comprovem baixa renda, e Renda Mensal Vitalícia, por exemplo.
O instituto informa ainda que 19,6 milhões desses beneficiários do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), quase 60%, recebem até um salário mínimo e cerca de 12,1 milhões acima do piso previdenciário.
Confira o calendário
Final do NIS Data do pagamento
- 1 e 6 01/08
- 2 e 7 02/08
- 3 e 8 03/08
- 4 e 9 04/08
- 5 e 0 05/08
Fonte: IG ECONOMIA


Economia
Bolsonaro vai à Febraban apresentar medidas econômicas da campanha


O presidente Jair Bolsonaro (PL) deve se reunir nesta segunda-feira (8) com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para discutir proposta econômicas da campanha e o futuro do país. A discussão está marcada para acontecer na sede da federação, em São Paulo (SP).
Entre os temas que devem ser discutidos estão o Pix, Open Banking e empréstimos para beneficiários do Auxílio Brasil. Alguns bancos ainda estão resistentes em oferecer crédito para inscritos no programa por medo de aumento no endividamento das famílias. O Bradesco, por exemplo, já informou que não vai disponibilizar os empréstimos.
Bolsonaro ainda deve apresentar as propostas que estão em seu plano de governo, além de discutir o cenário atual da economia do país. O encontro também contará com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, que deve esboçar o crescimento econômico do país nos últimos meses.
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Esse será o primeiro encontro entre banqueiros e Bolsonaro após críticas feitas pelo presidente à carta escrita por membros da Universidade de São Paulo (USP) em apoio à democracia. A Febraban foi uma das instituições que assinaram o documento.
Segundo Bolsonaro, a carta tem viés político e seguiu as críticas do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, ao dizer que banqueiros assinaram o texto “pois perderam R$ 40 bilhões com o Pix”.
A Febraban ainda deve se reunir com os presidenciáveis Lula (PT) e Simone Tebet (MDB) nos próximos dias. Ciro Gomes (PDT) ainda não tem a participação confirmada na reunião.
Fonte: IG ECONOMIA
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