Carros e Motos
Honda CB 600F Hornet lidera ranking das motos mais buscadas na internet

Apesar de estar fora de linha desde 2014, a Honda CB 600F Hornet ainda tem muitos fãs no mercado brasileiro. É o que aponta um levantamento realizado pelo Webmotors Autoinsights.
O modelo da Honda repetiu o resultado de 2019 e fechou o ano passado como o modelo mais procurado na plataforma de comércio eletrônico de veículos Webmotors.
Curiosamente, a naked da marca japonesa não é o único modelo fora de linha a a aparecer no ranking. Confira a seguir as motos mais procurada na rede de computadores.
1º – Honda CB 600F Hornet

O naked Honda CB 600F Hornet foi oferecida entre 2004 e 2014 no mercado brasileiro e virou uma lenda entre os motociclistas. Tanto que as sucessoras, a CB 650F e a CB 650R ainda não atingiram o mesmo status por aqui.
O modelo era equipado com um motor de 4 cilindros de refrigeração a líquido e 599 cc, que desenvolvia 102 cv e 6,53 kgfm, combinado a um câmbio de seis marchas.
2º – Yamaha XT 660R

Fora de linha desde 2018, a trail Yamaha XT 660R é outra moto que até deixou de ser fabricada, mas ainda segue desejada pelo consumidor.
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Conhecida também pelo apelido de “XTzona”, saía da fábrica com um motor monocilíndrico de 660 cc e refrigeração a líquido, capaz de despejar 48 cv e 5,95 kgfm. O modelo saiu de cena sem deixar um sucessor no mercado brasileiro.
3º – Honda XRE 300

Grande rival da Yamaha Lander 250, a XRE 300 é o único modelo desta lista que ainda segue em produção no Brasil. No acumulado do ano, a moto da Honda tem levado a melhor sobre o adversário, com 2.967 emplacamentos, aponta a Fenabrave.
Com preço de tabela a partir de R$ 19.340, o modelo utiliza um motor monocilíndrico refrigerado a ar de 291,6 cc, que desenvolve 25,4 cv e 2,76 kgfm. O câmbio é de cinco marchas.
4º – Yamaha XJ6N

Descontinuada no início de 2019, a naked Yamaha XJ6N foi a grande concorrente da Honda 600F Hornet no mercado brasileiro. O seu espaço na linha foi ocupado pelo modelo MT-07, que traz um motor bicilíndrico de 689 cc e 74,8 cv.
A Yamaha XJ6-N, por sua vez, tinha especificações mais próximas da sua grande adversária: um propulsor quatro cilindros de 600 cc e com refrigeração a líquido e capaz de desenvolver 77,5 cv.
5º – Honda CB300 R

Lançada em 2009 para substituir a CB 250 Twister, o modelo saiu de cena no mercado brasileiro em 2015, quando foi substuída pela CB Twister atual.
O modelo da Honda utilizava um motor monocilíndrico com refrigeração a ar de 291,6 cc, com 26,53 cv e 2,81 kgfm. No exterior, a nomenclatura ressurgiu em 2017 em um novo modelo, que não está disponível no mercaso brasileiro.


Carros e Motos
Primeiro Mercedes SL com motor V8 completa 50 anos de história


Poucos carros conseguem sobreviver no mercado por um período de 18 anos praticamente sem sofrer modificações visuais e sem perder o status de ícone. Este é o caso do Mercedes-Benz SL da geração R 107, roadster que completou 50 anos do seu lançamento neste mês de abril.
No Brasil, o Mercedes SL R 107 ficou conhecido como o carro da personagem Jennifer Hart (interpretada pela atriz Stefanie Powers) na série de TV dos anos 1980 “Casal 20”. Descendente direto do lendário 300 SL dos anos 1950, o R 107 era um carro totalmente novo, sendo o primeiro SL com a motorização V8.
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Conversível com espaço para apenas dois ocupantes, trazia uma capota rígida removível que complementava a capota convencional de lona. O carro incorporava ainda tecnologias que se tornariam comuns nos automóveis das décadas seguintes, como a carroceria com aços de alta resistência e zonas de deformação programadas e para-brisa fixado por meio de cola.
Inicialmente, a única versão disponível era a 350 SL , equipada com um motor 3.5 V8 de 200 cv. Mas posteriormente, a linha iria incorporar também variações de seis cilindros (280 SL e 300 SL) além de motores V8 mais potentes, sendo o maior deles o 5.0 de 245 cv que equipou o 500 SL e trazia um sistema de injeção indireta e mecânica de gasolina com controle eletrônico.
Além de novos propulsores, ao longo de 18 anos de produção o SL R 107 ganhou alguns leves retoques estéticos — como a adoção de novas rodas e spoiler dianteiro e traseiro — e foi atualizado com modificações mecânicas como a suspensão dianteira reprojetada, novos modelos de câmbio e a inclusão de freios ABS, airbag do motorista e cintos de segurança com pré-tensionador.
A produção foi encerrada em agosto de 1989, com um total de 237.287 unidades produzidas na fábrica de Sindelfingen (Alemanha), sendo substituído pelo R 129. Mesmo tendo sido comercializado em uma época de importações proibidas no Brasil, o Mercedes SL R 107 não é um carro tão difícil de ser encontrado por aqui. Certamente ajuda o fato de ter mais de 30 anos de produção, permitindo a sua importação como automóvel antigo.
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