Tecnologia
Google encerra recurso do Hangouts e leva usuários para Meet


O Hangouts está cada vez mais próximo de ser descontinuado. Em sua última atualização, o serviço perdeu o recurso de chamadas de vídeo em grupo. Agora, ao tentar conversar com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, você recebe um link para o Meet , que está sendo priorizado pelo Google .
A mudança foi encontrada na versão 36.0 do Hangouts para Android e iOS . Na página das conversas, o aplicativo indica que “agora as videochamadas no Hangouts usam o Meet” e lembra que o novo serviço do Google conta com recursos como o de legendas instantâneas e de compartilhamento de tela.
Com a atualização, o usuário que tenta fazer uma chamada de vídeo de grupo no Hangouts percebe que o serviço cria uma mensagem que convida os demais a participarem da conversa no Meet . O texto conta com um link para a sala da reunião no novo serviço.
Por enquanto, ainda é possível usar o Hangouts para iniciar chamadas de vídeo entre duas pessoas. Nesse caso, quando o usuário seleciona o botão de iniciar a chamada, o aplicativo destaca a opção de conversar pelo Meet acima das que permitem iniciar uma ligação por vídeo ou áudio no Hangouts.
Conversas do Hangouts vão para o Google Chat
O Google indicou em outubro quais são seus planos para o Hangouts. Segundo a empresa, os usuários poderão migrar as conversas do serviço para a versão gratuita do Google Chat , que, por enquanto, está disponível somente no Workspace (antigo G Suite ). A transição será realizada a partir do primeiro trimestre de 2021.
No Google Chat, os usuários poderão seguir com o histórico de mensagens e os contatos. A plataforma segue com os recursos do Hangouts, mas tem novas opções para criar tarefas e compartilhar arquivos. O Google afirma ainda que o Chat tem a proteção do Gmail contra phishing e, com isso, consegue verificar link em tempo real e indicar se ele é suspeito.


Tecnologia
Megavazamento pode trazer prejuízos a todos os brasileiros; saiba o que fazer


O vazamento que expôs dados de quase todos os brasileiros , ultrapassando 220 milhões de CPFs tem deixado muita gente preocupada. E não é para menos: muito pior do que se esperava , o banco de dados inclui várias informações de cada uma dessas pessoas – vivas ou mortas -, como foto, endereço, telefone, e-mail e salário.
O problema é que, com tanta gente exposta, fica difícil saber quem está no meio e pode sofrer as possíveis consequências. Marco DeMello, presidente executivo da PSafe, empresa que foi a primeira a reportar o caso, disse ao Estadão que, dada a magnitude do vazamento , é difícil que algum brasileiro tenha ficado de fora. “A essa altura, todos os CPFs brasileiros estão nessa base de dados roubada. Estão lá meus familiares, meus sócios, minha equipe e qualquer coisa que eu pesquiso nos extratos. É assustador”, afirmou.
De acordo com apuração do Tecnoblog, todos os 223 milhões CPFs estão expostos gratuitamente, enquanto o restante dos dados está à venda na internet por valores que variam de US$ 0,075 a US$ 1 por CPF.
Isso significa que as informações podem ser compradas por cibercriminosos , que podem usá-las para aplicar diversos tipos de golpes, sobretudo os financeiros.
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Com os tipos de dados presentes no vazamento, é possível que os golpistas assumam a identidade da vítima para fazer uma dívida, por exemplo. Além disso, é possível que as informações sejam usadas para praticar a chamada engenharia social, convencendo a vítima de que ela precisa passar mais dados – ou até dinheiro. Um CPF e um endereço roubados podem, por exemplo, serem usados para gerar um boleto tão legítimo que a vítima vai acreditar que deve pagá-lo.
Outra opção é que os criminosos usem dados de pessoas com mais visibilidade, como políticos ou executivos de alto cargo para extorquir dinheiro.
Por isso, é preciso que todas as pessoas estejam atentas a movimentações em contas e contatos por telefone, e-mail ou mensagem que sejam suspeitos. Caso algo fora do comum aconteça, o ideal é formalizar um boletim de ocorrência.
Por enquanto, ainda não se provou de onde vieram os dados vazados . Informações presentes no banco ligam as informações à empresa de análise de crédito Serasa Experian . A companhia nega relação e diz investigar o caso.
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