Tecnologia
Finalmente! WhatsApp Web passa a mostrar figurinhas favoritas; veja como


Se você curte stickers e usa o WhatsApp Web vai gostar de uma mudança que está sendo implementada no mensageiro: a partir da versão 2.2100.4 do cliente Web ou Desktop é possível acessar stickers favoritos (com estrelas) diretamente. Basta clicar no ícone da estrela à esquerda da lista com os pacotes de stickers.
Segundo o site WABetaInfo, a mudança está aparecendo gradualmente para usuários que tem a versão mais recente do WhatsApp para Android e iOS (já que o cliente Web e o app são interconectados). Se ela ainda não estiver visível para você, aguarde 24 horas.
Perdeu? Mostramos de Novo
Ler depois
O WhatsApp também está trabalhando em um recurso que permitirá guardar conversas para ler depois. A novidade mais recente foi encontrada na versão beta para Android, identificada por 2.21.2.2. Ele se chama Read Later (algo como “Ler mais tarde” em tradução livre), e trata-se de uma versão avançada da funcionalidade para arquivar conversas.
Com a novidade que permite armazenar conversas do WhatsApp para ler mais tarde, quando um chat for movido, o usuário deixará de receber notificações. Isso porque eles serão silenciados automaticamente para reduzir interrupções.
Anteriormente, quando uma conversa era arquivada, ela continuava ali apenas enquanto novas mensagens não eram recebidas. Caso isso acontecesse, o chat voltava a aparecer entre os outros bate-papos.
Quando a funcionalidade estiver disponível para todos, o usuário poderá escolher se deseja usá-lo ou trocar pela opção de arquivamento padrão. Isso poderá ser feito a partir das configurações de conversas dentro do WhatsApp.
Apesar do recurso de armazenar conversas do WhatsApp ter sido encontrado em testes da versão beta do mensageiro , ainda não há informações de quando estará disponível para todos os usuários do aplicativo . No entanto, considerando o histórico da empresa, pode ser que isso aconteça em breve.


Tecnologia
Galerias virtuais democratizam o acesso à arte durante a pandemia


As paredes brancas, o carpete de madeira e os quadros estrategicamente posicionados permitem um passeio pela galeria de arte. A ausência do vai e vem de outras pessoas faz com que subir escadas, andar por corredores e apreciar lentamente as pinturas seja tranquilo. Os passos, porém, não são dados pelas pernas do público, mas pelas setas do teclado: tratam-se de galerias virtuais .
A novidade tem ganhado bastante força durante a pandemia de Covid-19 , e acabou democratizando o acesso à arte ao torná-la disponível a um clique. A tecnologia das exposições em 3D , que já estava disponível em aplicativos consagrados, como é o caso do Google Arts & Culture , chegou também às pequenas galerias.
Uma delas é a UP Time Art Gallery, idealizada pela crítica de arte Marisa Melo. Ela conta que esse movimento de levar a arte para a internet já vinha acontecendo, mas foi acelerado pelo contexto externo.

“Antes da pandemia, nós tínhamos um número muito pequeno de acesso a galerias virtuais. Mas a tendência era que, com toda essa tecnologia, com toda essa globalização, a coisa acontecesse. A pandemia acelerou esse processo”, conta Marisa.
Democratizando a arte
A idealizadora da galeria diz que investidores e artistas receberam muito bem a novidade, mas não apenas eles. O público também tem gostado de visitar as exposições , que são disponibilizadas gratuitamente em 3D no site da galeria. A média de visitantes em uma exposição virtual de 30 dias chega a 42 mil pessoas.
Você viu?
Além da questão da gratuidade, Marisa acredita que a experiência virtual é capaz de alcançar um público maior também devido ao contexto elitista que envolve as galerias físicas.
“[A tecnologia] ajuda muito porque torna a arte acessível. Existe um público que não consegue entrar em uma galeria física, porque subentende-se que a arte é para um público mais caro. Então, se a pessoa não tem poder aquisitivo para comprar, ela também não vai conhecer a arte. Virtualmente, isso não acontece. A arte entra na casa de todo mundo”, opina.
Além da questão do público, Marisa diz que os próprios artistas emergentes têm mais oportunidades nas galerias virtuais . Nesse caso, ela compara as redes sociais às vitrines da cada um.
“A galeria física tem um conceito elitista. Ela tem uma abrangência muito pequena em relação à visitação, não é democrática. Eu falo que ela é elitista no sentido de ter ali artistas que já são consagrados, então não abrem para um artista emergente. A galeria virtual é democrática, todos têm acesso”, diz.
Como conhecer
Para os amantes de arte e para quem quer se aventurar nesse mundo, opções não faltam por toda a internet . No site da própria UP Time Art Gallery , é possível encontrar exposições em 3D , mas esse não é o único caminho.
O site Brasil 3D também tem a experiência virtual de galerias famosas . Por lá, é possível visitar digital e gratuitamente galerias físicas, como se o visitante estivesse no local.
Outra opção é o próprio aplicativo Google Arts & Culture , que também tem uma versão para computador . Nele, o público consegue visitar exposições em mudeus de todo o mundo, do MASP ao MoMA.
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