Carros e Motos
Fiat lança Scudo com versão elétrica baseado e nos modelos da PSA


A Fiat lança o Fiat Scudo, um furgão médio que atende às mais variadas necessidades e que a partir da CNH de categoria B já é permitida conduzir o veículo. Além disso, o novo furgão chega também na versão elétrica denominada e-Scudo.
Montado no Uruguai , o Fiat Scudo conta com 1,94 m de altura e um comprimento de 5,3 m e com volume de 6,1 m³, a capacidade de carga é de até 1,5 tonelada o que permite transportar itens de até 2,8 metros de comprimento.
O utilitário da Fiat chega em duas versões com motor térmico (Cargo e Multi), e em duas cores: Prata Aluminiun e Branco Banchisa. A primeira, destinada ao transporte de cargas e a outra, homologado como veículo de carga, mas pode ser adaptado também para o transporte de pessoas.
Essas estão equipadas com motor 1.5 turbodiesel , de 120 cv e torque de 30,59 kgfm. Com câmbio manual de seis velocidades, a capacidade do tanque é de 69 litros e tem autonomia média de 800 km. A função start/stop também ajuda na redução do consumo e menos ruído.
De acordo com a fabricante, o consumo de combustível do furgão é de 12,4 km/l. Além disso, oferece também o menor valor de manutenção considerando a cesta de peças utilizada como padrão pela Anfavea. O custo de reposição chega a ser até 14% menor do que a concorrência.
Uma das características do motor estreante na linha Fiat é o tanquinho para AdBlue (mistura de água e uréia – equivalente ao Arla 32) para tratar os gases de exaustão e reduzir a emissão de poluentes.
Outra novidade que é a versão 100% elétrica e-Scudo equipada com motor elétrico com 136 cv de potência (100 kW) e 26,51 kgfm de torque e com autonomia de até 330 km, alimentado por um conjunto de baterias de íons de lítio de 75 kWh, OBC de 11 kW trifásico e motor elétrico.
Outras vantagens é o carregamento com carga rápida (80% em 48 minutos), além de funções que otimizam o consumo, como o break mode, função de frenagem regenerativa que atua como um freio motor, o que permite conservar ou mesmo recarregar parcialmente a bateria.

Importado da França (Sevel Nord), o e-Scudo ainda é equipado com um e-seletor de modo de condução, que oferece três opções: Normal (melhor autonomia e desempenho); Eco (para otimizar o consumo de energia) e Sport (mais potência e torque).
Disponível na exclusiva cor Cinza Artense ou Branco Banchisa, o Fiat Scudo possui garantia de três anos ou 100 mil km nas versões térmicas. Na versão elétrica, além dos 3 anos (ou 160 mil km) do veículo, a garantia da bateria é de 8 anos.
Todos os modelos já estão disponíveis na pré-venda em todas concessionárias da rede Fiat . Confira abaixo os preços sugeridos de cada versão:
Fiat Scudo Cargo: R$ 187.490
Fiat Scudo Multi: R$ 192.490
Fiat e-Scudo Cargo: R$ 329.990


Carros e Motos
Testamos a gama de eletrificados da Toyota. E até carro a hidrogênio


A Toyota reuniu modelos para representar todos os níveis de eletrificação que a marca oferece em diferentes países. O único que encontramos no Brasil são os Corolla e Corolla Cross, que são híbridos flex.
Entretanto, pudemos testar também o Prius (que é híbrido plug-in, mas apenas gasolina), o Lexus UX 300e (elétrico, da marca de luxo do grupo Toyota) e o Toyota Mirai , que é um carro elétrico com células de hidrogênio .
A intenção da Toyota é abordar a eletrificação em seus mais diversos níveis, com o entendimento de que cada uma delas tem o seu propósito, dentro das metas globais de sustentabilidade.
Além disso, ressaltam a necessidade de que as emissões de poluentes sejam analisadas não apenas no âmbito do veículo, mas também do restante de toda a cadeia.
Para a fabricante, o etanol — que o Brasil dispõe de forma abundante — é uma fonte energética que oferece muita vantagem competitiva.
Isso porque, além de emitir muito menos partículas de carbono do que a gasolina, um montante considerável de gás carbônico é absorvido pela cana-de-açúcar, enquanto é cultivada. O resultado dessa tese são as versões híbridas do Corolla (SUV e sedã).
O Prius híbrido plug-in não pode rodar com etanol, mas oferece uma vantagem em cima dos Corolla, que é a possibilidade de recarga na tomada de energia. Assim, consegue otimizar ainda mais a autonomia máxima, tanto em modo híbrido, quanto em modo apenas elétrico.
Quanto a este, em nossos testes — no circuito fechado dentro da fábrica da Toyota em Sorocaba (SP) — passamos dos 130 km/h com o Prius, com o motor a combustão desligado.
O próximo passo foi conhecer o SUV compacto elétrico da Lexus . O carro faria muito sentido no Brasil, quando levamos em conta a quantidade de lançamentos que já não trazem mais o motor convencional. Ainda mais quando nos limitamos a analisar o segmento premium.
Tentamos apurar com a Toyota sobre a possibilidade de vinda ao Brasil, só que preferiram não abrir os planos futuros.
O Lexus UX 300e é o mesmo UX 250h , tanto em plataforma, quanto em equipamentos, acabamento e, enfim, todos os outros aspectos. A diferença está no maior tamanho das baterias e do seu motor elétrico, para que entregue até mais desempenho do que a variante híbrida.
Outro aspecto interessante, ausente em muitos veículos elétricos , é a possibilidade de ligar ou desligar o som artificial que acompanha as acelerações e desacelerações.
Preferimos desligar para, assim, observar os verdadeiros sons dos carros elétricos . Além de um zunido bem baixo (do motor elétrico), o som do vento e da rolagem dos pneus são o que dominam.

Por fim, testamos um dos únicos dois carros movidos a hidrogênio que são vendidos no mundo: o Toyota Mirai .
O carro é um sedã de porte grande, abastecido com moléculas de hidrogênio, e as quebra para extrair energia elétrica . Na prática, depois de ocorrer todo esse processo, o Mirai funciona como um carro elétrico convencional. E ele se comporta como tal.
O produto da chamada “eletrólise do hidrogênio” é nada além de vapor d’água. Ele é armazenado em um compartimento que pode ser esgotado manualmente ou automaticamente. O “esgoto”, por sua vez, não é nada nocivo, pois é apenas água pura.
Por que não temos carros a hidrogênio no Brasil? Pois, enquanto não for homologado um método definitivo de fazer a eletrólise do etanol (algo que, há tempos, a Nissan vem desenvolvendo com a USP), abastecer um carro com hidrogênio é completamente inviável.
Segundo a Toyota , o abastecimento completo demora dias e requer uma bomba 700 bar de pressão, que custa US$ 1 milhão, no exterior.
Fonte: IG CARROS
-
Saúde2 anos atrás
Castelo terá SAMU
-
Artigos1 ano atrás
HERANÇA DIGITAL
-
Artigos2 anos atrás
Papel do Flamengo é liderar e não ser lobo de outros clubes
-
Política4 meses atrás
Ampliação de informações para motorista de aplicativo em urgência
-
Cidades2 anos atrás
Aposta de Cachoeiro de Itapemirim acerta prêmio milionário da Lotofácil da Independência
-
Cidades2 anos atrás
Em Cachoeiro, Secretaria de Fazenda atenderá on-line e por telefone a partir de segunda (30)
-
Agronegócio7 meses atrás
Sustentabilidade em discussão
-
Análise Política2 anos atrás
Derrota de Norma Ayub em Marataízes pode tirar Ferraço definitivamente da política capixaba