Economia
EUA: Inflação fica em 0,3% no mês de abril


A renda pessoal dos americanos subiu para US$ 89,3 bilhões (0,4%) em abril, segundo estimativas divulgadas hoje pelo Departamento de Análises Econômicas. A renda pessoal disponível (DPI) aumentou US$ 48,3 bilhões (0,3%) e as despesas de consumo pessoal (PCE) subiram para US$ 152,3 bilhões (0,9%).
O DPI real ficou em menos de 0,1% em abril e o PCE real elevou para 0,7%, os bens subiram 1,0% e os serviços avançaram 0,5%. O índice de preços aumentou 0,2%. Excluindo alimentos e energia, o índice avançou 0,3%, ou seja, em linha com as projeções.
O aumento da renda pessoal em abril refletiu, principalmente, um aumento nas receitas de remuneração e renda pessoal sobre ativos que foram parcialmente compensados por uma redução na renda dos proprietários. Dentro da remuneração, o aumento refletiu alta de salários e remunerações do setor privado e do governo.
O aumento das receitas de rendimentos pessoais sobre ativos foi liderado pelos rendimentos de dividendos pessoais. A queda na renda dos proprietários foi liderada pela renda não agrícola.
Avanço em dólares
A alta de US$ 152,3 bilhões no PCE em dólar em abril refletiu um avanço de US$ 48,6 bilhões nos gastos com bens e um aumento de US$ 103,7 bilhões nos gastos com serviços. Dentro dos bens, os aumentos foram generalizados em todos os componentes, exceto gasolina e outros bens energéticos, os gastos com veículos automotores e peças foram os que mais contribuíram para o aumento. Nos serviços, os aumentos também foram generalizados em todos os componentes, liderados por serviços de alimentação e alojamento, bem como habitação e serviços públicos.
Os gastos pessoais subiram US$ 155,3 bilhões em abril. A poupança pessoal foi de US$ 815,3 bilhões em abril e a taxa de poupança pessoal – poupança pessoal como porcentagem da renda pessoal disponível – foi de 4,4%
O índice de preços PCE para abril aumentou 6,3% em relação ao ano anterior, refletindo aumentos tanto em bens quanto em serviços. Os preços da energia subiram 30,4%, enquanto os preços dos alimentos avançaram 10,0%. Excluindo alimentos e energia, o índice de preços PCE para abril aumentou 4,9% em relação a um ano atrás.
*Tradução ID
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Economia
ANP muda regra de estoque de combustíveis para evitar falta de diesel


A Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai propor uma mudança na regulação para aumentar a segurança de abastecimento em meio aos riscos de falta de diesel no Brasil ao longo do segundo semestre deste ano. A decisão ocorreu na tarde desta quinta-feira em reunião da diretoria do órgão regulador.
Pela proposta, a agência quer manter o nível de estoques de diesel S10 em 1.650 metros cúbicos, volume determinado com base na média de maio deste ano. Para alcançar isso, as empresas terão de fazer nove dias de estoques por semana. Até então, a exigência era de três a cinco dias, a depender da região do país.
Hoje, as grandes companhias distribuidoras do país, como a Vibra e Ipiranga, já têm essa média de estoque, de cerca de 9 dias, segundo fontes. Para fontes do setor, a iniciativa é tímida, pois é o volume que já está ocorrendo na prática. Enquanto isso, segundo uma fonte, o setor de abastecimento está em “alerta”.
Segundo a ANP, vão precisar seguir essa nova regra produtores e distribuidores que tenham um market share acima de 8% com base nas informações relativas ao ano passado. Porém, segundo Valéria Amoroso Lima, diretora executiva de downstream do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), a medida pode elevar os custos e onerar ainda mais os consumidores.
Pela regra, essa exigência será temporária, valendo apenas entre setembro e novembro.
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Estoques chegam a 45 dias
Segundo estimativa da ANP, a demanda total de diesel para o segundo semestre é de 104,7 mil metros cúbicos por dia. Desse total, a importação mínima deve ser de 35% (37 mil metros cúbicos por dia) para poder atender ao consumo, já que a produção nacional será de 67,7 mil metros cúbicos por dia.
Segundo a ANP, se todas as importações forem suspensas, os estoques para suprir o déficit da demanda chegam a 45 dias.
A nova regulamentação precisa passar ainda por consulta e audiência públicas. Entre os novos pedidos, a ANP quer ainda ampliar as informações recebidas.
Desde março, quando declarou “sobreaviso” de abastecimento, a ANP vem acompanhando os estoques. O volume chegou ao máximo de 1.718 metros cúbicos no fim de maio. Na última semana de junho, os estoques estão em 1.523 metros cúbicos, o equivalente ao mês de abril.
Fonte: IG ECONOMIA
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