Negócios
Espírito Santo prevê safra histórica de café em 2012
Para 2012, a colheita esperada é de 12,06 milhões de sacas
Por | 12.01.2012
A safra de café no Estado bateu recorde em 2011 e as previsões para este ano são ainda mais positivas. Para
?Apesar da safra do arábica ser menor em decorrência de problemas climáticos, de doenças e de lavouras mais envelhecidas, há uma compensação pela ampliação da produção do Café Conilon, e novamente esperamos bater o recorde de produção aqui no Espírito Santo devido à utilização de tecnologias de ponta pelos nossos cafeicultores, como novas variedades, irrigação, podas e nutrição, dentre outras?, afirma Enio Bergoli, secretário estadual de Agricultura.
Contudo, o secretário pondera que essa é uma primeira estimativa de safra, cujos levantamentos foram realizados no final do ano passado, logo após a floração das lavouras. ?Ainda é muito cedo para se chegar a um número confiável para a próxima safra, pois a produção ainda está sujeita a intempéries climáticas e ataques de doenças e pragas até o início da colheita, que deve começar no final de abril para o conilon e a partir da segunda quinzena de maio para o café arábica,? ressalva Bergoli.
A estimativa da safra brasileira de cafés para 2012 também aponta para uma produção recorde de 50,61 milhões de sacas beneficiadas. Os dados foram apresentados nessa terça-feira, 10 de janeiro, em Brasília, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a partir de levantamentos realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em todas as regiões cafeeiras do Brasil.
Este ano, segundo esta primeira estimativa da Conab, a produção nacional será superior em 16,4% em relação a 2011. O café colhido neste ano será suficiente para atender ao mercado interno do país, que cresce de
Comparativo das Safras CAPIXABAS de Café – 2011 e 2012*
* Primeira estimativa – Fonte: Conab |
Comparativo das Safras Brasileiras de Café – 2011 e 2012*
* Primeira estimativa – Fonte: Conab |


Cidades
Antiga sede do clube Ita à venda em Cachoeiro. Outros 6 imóveis irão a leilão pelo Ipaci

Nesta terça-feira (29), o Instituto de Previdência de Cachoeiro de Itapemirim (Ipaci) publicou editais de leilão eletrônico e concorrência pública para venda de sete imóveis de sua propriedade – eles podem ser conferidos no site www.ipaci.es.gov.br/licitacoes.
Seis dos imóveis irão a leilão no dia 13 de abril, às 9h30, pelo site www.gestaodeleiloes.com.br. Os lances poderão ser feitos já a partir das 17h desta terça, na página.
Os bens são: um terreno de 41.230 metros quadrados na avenida Mauro Miranda Madureira; outro terreno na mesma avenida com três galpões, medindo 12.762 metros quadrados; um terreno em terra nua, localizado em frente ao novo hospital da Unimed, na Rodovia Safra/Cachoeiro, medindo 166.666 metros quadrados; uma área de 2.527,45 metros quadrados na localidade de Sambra (Soturno); um lote de 274,55 metros quadrados na rua Brahin Antônio Seder (Centro); e uma sala comercial de 45,523 metros quadrados no Edifício Itapuã (Centro).
Os valores dos lances iniciais variam de R$ 120 mil a R$ 10,7 milhões.
Antiga sede do clube Ita
Já por meio de licitação na modalidade concorrência – do tipo maior lance ou oferta – o Ipaci pretende vender um prédio com área total de 1.417,50m², na rua Dr. José Paes Barreto, nº 52/78, Centro. O imóvel é conhecido por já ter sido a sede do clube Ita. O lance mínimo é de R$ 1.875.000,00.
A sessão pública da concorrência será na sede do Ipaci e está marcada para as 13h do dia 29 de abril, sendo que os envelopes com documentos necessários e propostas deverão ser entregues no local até 12h30.
Recursos vão para Fundo Previdenciário
Os valores que forem obtidos com a venda dos bens imóveis serão revertidos, integralmente, às contas de investimentos do Fundo Previdenciário do Ipaci. É esse fundo que garante o pagamento de aposentadoria e outros benefícios previdenciários aos servidores municipais efetivos e seus dependentes.
O presidente-executivo do Ipaci, Eder Botelho da Fonseca, explica que esses imóveis objetos do leilão eletrônico foram repassados pela Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim, entre 2011 e 2015, para equacionar déficit atuarial.
“A venda desses ativos nos permitirá ampliar a liquidez e a rentabilidade do Fundo Previdenciário, para garantir os melhores resultados aos nossos segurados, agora e no futuro”, afirma.
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