Mulher
Escócia se torna primeiro país do mundo a oferecer absorventes de graça


A Escócia se tornou o primeiro país do mundo a oferecer produtos menstruais gratuitamente. O Parlamento escocês aprovou por unanimidade o projeto de lei na úlima terça-feira (24/11).
Os governantes locais agora têm o dever legal de garantir que itens como absorventes femininos e tampões íntimos estejam disponíveis para “quem precisar deles”. O projeto foi apresentado por Monica Lennon, do Partido Trabalhista. Ela tem feito campanha para acabar com a chamada ‘pobreza menstrual’ desde 2016.
Pobreza menstrual
A pobreza menstrual é o termo usado pra defenir quando pessoas com baixa renda não podem pagar ou ter acesso a produtos menstruais adequados.
Com menstruações de cerca de cinco dias, em média, uma mulher pode gastar até oito libras (R$ 56) por mês em absorventes internos e externos no Reino Unido. É um gasto que não é acessível para todas as pessoas.


Mulher
Influencer Camila Monteiro descobre que irá perder o bebê: “Algo estava errado”


A influencer Camila Monteiro escreveu um desabafo no Instagram na tarde desta segunda-feira (25). Ela está grávida, mas descobriu que irá perder o bebê porque seu filho está se desenvolvendo fora do útero. A influencer disse que aguardava ansiosamente por um filho e estava feliz com gravidez, mas já suspeitava de alguma complicação.
“No fundo, eu sabia que algo estava errado. Tive crise de choro em que eu gritava dizendo que perderia meu bebê. Ninguém entendeu, simplesmente acharam que era a ansiedade do primeiro trimestre, mas no meu coração de mãe eu sabia que algo estava errado com o meu filho”, ela escreveu. Camila contou que foi ao hospital ontem, mesmo sem sentir nenhum desconforto. No pronto-socorro, ela teve a notícia que o bebê está fora do útero.
“Ele está na minha trompa direita, e está vivo. O coração bate. Ele está perfeito dentro das 6 semanas de gestação, mas infelizmente está se desenvolvendo no lugar errado. Eu e o meu marido choramos a noite toda, estou na base de calmantes, sinto raiva de tudo e muita revolta”, explica.
A influencer ainda está grávida e falou que os médicos recomendaram que ela aguarde o corpo se encarregar de um aborto espontâneo. Caso isso não aconteça, eles terão que induzir a perda gestacional cirurgicamente. “Voltar para casa sabendo que o coração do meu filho bate e se desenvolve em um lugar que não é compatível com a vida me mata aos poucos a cada minuto. Essa é uma dor vivida por muitos, mas falada por poucos”, Camila conclui.
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