Política Nacional
Eleições 2022: Lula aparece um ponto à frente de Bolsonaro, diz pesquisa


A nova pesquisa da XP/Ipespe, realizada entre os dias 29 e 31 de março, mostra Lula (PT) numericamente à frente de Jair Bolsonaro (sem partido) pela primeira vez desde setembro de 2019. No cenário estimulado (quando os nomes são apresentados ao eleitor) o petista aparece com 29% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro tem 28% . A margem máxima de erro da pesquisa é de 3,2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
Segundo a pesquisa, Lula cresceu 4 pontos percentuais nos últimos 20 dias, enquanto Bolsonaro oscilou 1 ponto percentual para baixo no mesmo período.
Na sequência aparecem Sergio Moro e Ciro Gomes , com 9% cada. Luciano Huck (sem partido), tem 5%; Boulos, Doria e o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM) têm, nesta simulação, 3% de intenções de voto cada um. Indecisos, votos em branco e nulos somam 12%.
Cenário espontâneo
No cenário espontâneo, quando o entrevistador não indica os possíveis candidatos, Lula aparece com 21% das intenções de voto, um aumento de 16 pontos percentuais em relação a janeiro. Bolsonaro, nesse cenário, lidera dentro da margem de erro, com 24% das intenções.
Simulações de segundo turno
Na simulação de um segundo turno entre Bolsonaro e Lula, o atual presidente tem 38%, enquanto Lula aparece com 42% das intenções de voto.
Em outros cenários, Bolsonaro empataria com Moro (30% a 30%) e Ciro (38% a 38%); e venceria Huck (35% a 32%) e Doria (37% a 30%)
Já Lula também aparece empatado com Moro, mas em vantagem numérica de 5 pontos percentuais (por 41% a 36%). O ex-juiz chegou a aparecer com vantagem de 10 pontos percentuais em dezembro de 2019, antes de Lula ser considerado elegível para a disputa do próximo pleito.


Política Nacional
Com demissão de Ernesto Araújo, Ricardo Salles pode ser o próximo na berlinda


Após a demissão de Ernesto Araújo do Ministério das Relações Exteriores, Ricardo Salles pode ser a bola da vez na Esplanada. O atual ministro do Meio Ambiente é criticado desde o início de sua gestão pela política ambiental.
O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu o afastamento temporário de Ricardo Salles, sob acusação de “ingerência indevida” após a Polícia Federal ter dito que ele atuou em favor de madeireiros alvos de uma operação que realizou uma apreensão recorde de madeira ilegal em dezembro passado. Para o subprocurador-geral do TCU Lucas Furtado, a atuação de Salles merece a devida atenção do TCU. “A atuação do ministro do Meio Ambiente, na sequência dos acontecimentos, revela um total descolamento das atribuições do cargo que exerce, que deveria se pautar pela defesa do meio ambiente e pela fiscalização de atividades ilegais que resultam em dano ao patrimônio ambiental brasileiro”, disse.
Salles é alvo de duas ações no Supremo que serão relatadas pela ministra Cármen Lúcia – uma apresentada pelo PDT e outra pelo próprio superintendente da corporação no estado, Alexandre Saraiva. O episódio resultou na queda de Saraiva esta semana e aumentou a contrariedade dos parlamentares com relação ao ministro.
A saída de Salles tem o apoio do primeiro-vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), que chama Salles de “antiministro” e de ser aliado de criminosos. Lideranças do Centrão, grupo de partidos de centro-direita e direita que apoiam Bolsonaro, também têm pedido a cabeça do ministro, que ainda conta com um grupo de apoiadores entre os integrantes da bancada ruralista.
“Ricardo Salles tem muito a explicar para o Congresso. Além de todo o desmonte da política de proteção ambiental construída no Brasil ao longo de décadas, agora precisa também explicar suas ações que levaram o superintendente da Polícia Federal no Amazonas a denunciá-lo pela prática de diversos crimes. Queremos que ele venha ao Congresso para podermos inquiri-lo a esse respeito”, justifica o pedido de convocação o líder da oposição na Câmara.
A pressão contra Salles também vem de fora do Brasil. Isso em carta a Joe Biden, 15 senadores democratas pediram ontem ao presidente dos Estados Unidos que condicione qualquer parceria com o Brasil na Amazônia a uma mudança real na política ambiental para a redução do desmatamento na região.
Fonte: Congresso em Foco
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