Economia
Eduardo Bolsonaro defende compra de leite condensado: “produto calórico”


O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) se manifestou, nesta quarta-feira (27), a respeito dos gastos do governo federal com a compra de leite condensado . O filho de Jair Bolsonaro disse que foi criada uma “narrativa para desgastar o presidente” e defendeu a compra do doce.
Em um publicação no Twitter, Eduardo começou dizendo que o leite condensado foi escolhido “por ter virado de certa maneira uma marca do presidente, presente até em seu café da manhã com NSC John Bolton em sua residência no Rio durante a transição em 2018”.
Depois, o deputado disse que o maior gasto (91%) com leite condensado foi do Ministério da Defesa . Ele ainda julgou a quantidade “bem razoável” para alimentar as tropas militares .
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“O item é um produto calórico indicado a quem faz muitas atividades físicas e serve de base para a elaboração de vários outros alimentos comuns a mesa dos brasileiros como bolos”, continuou Eduardo.
O filho de Bolsonaro aproveitou para atacar figuras políticas que criticaram o gasto, como Ciro Gomes e Sâmia Bomfim . Ele, porém, não comentou a respeito dos demais itens do “carrinho” do governo federal. Dentre os gastos, estão R$ 2,2 milhões em chicletes, R$ 32,7 milhões em pizzas e refrigerantes e R$ 7 milhões em bacon.
Só de vinho, o Ministério da Defesa , defendido por Eduardo Bolsonaro , gastou mais de R$ 2,5 milhões em 2020.


Economia
Planos de saúde: operadoras terão de explicar ao governo reajuste na pandemia


As operadoras de planos de saúde terão que dar explicações sobre os reajustes aplicados durante a pandemia ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC). O órgão do Ministério da Justiça notificou as empresas.
Possíveis distorções nos preços dos planos levaram consumidores mais vulneráveis, e sem meios de negociar com as empresas, a enfrentarem aumentos maiores que os registrados nos grandes contratos, que tiveram até queda de valor em alguns casos.
O impacto do reajuste varia para cada consumidor.
Para encerrar o problema, o DPDC avalia que seria preciso assinar um termo de ajustamento de conduta (TAC) com as operadoras de saúde . O objetivo é equacionar problemas com os reajustes aplicados no ano passado, com os cerca de 20 milhões de contratos que tiveram aumento suspenso e, agora, têm de pagar não apenas o novo índice, mas também a recomposição do valor que deixou de ser cobrado.
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