Economia
Economia está ‘muito mais saudável’ com dólar a R$ 5 e juros de 2%, diz Guedes


O ministro da Economia, Paulo Guedes , disse nesta segunda-feira que considera melhor para a situação econômica do país um dólar cotado na casa de R$ 5 com juros a 2% do que a moeda americana desvalorizada com juro alto. Nesta segunda, o dólar opera em alta e volta a passar de R$ 5,40.
“Nós estávamos em um endividamento em bola de neve, pagando juros altíssimos e com câmbio sobrevalorizado. Uma combinação bastante perversa de dois preços críticos na economia. A economia está muito mais saudável . Invés de (ter) juro a 10%, 12% e o câmbio a R$ 1,80, a economia está muito mais saudável com juro de 2% e câmbio de R$ 5. É muito melhor”, disse o ministro, em transmissão ao vivo para o mercado financeiro.
Para Guedes, o câmbio está em seu nível de equilíbrio e o dólar já fez seu overshooting, ou seja, bateu a máxima e voltou a patamares mais baixos.
“Acredito inclusive que o câmbio brasileiro já fez o overshooting . Quando você troca o patamar de equilíbrio, ele normalmente dispara, passa do nível de equilíbrio e depois aterrissar no nível mais baixo. Eu acho que nós já fizemos o overshooting se prosseguimos com as reformas” disse o ministro.
Perda de empregos
O ministro disse também que o ritmo de geração de empregos observado nos últimos meses deve desacelerar. Ele prevê uma perda aproximada de 300 mil vagas formais de trabalho em 2020 .
Até setembro, o país registrou uma perda líquida (admissões menos demissões) de 558 mil empregos formais. Os saldos negativos foram registrados de março a junho, com o fechamento das atividades pelo país devido à pandemia. De julho a setembro, no entanto, houve geração de vagas .
“É possível que termine o ano com perda de 300 mil vagas no mercado formal. Isso é um resultado muito importante. Nós vamos ficar entre um quinto e um terço das perdas das recessões anteriores . A maior crise na história do Brasil, o mercado de trabalho perder 300 mil empregos é um resultado bastante expressivo”, disse o ministro.
Ele afirmou que a perda de empregos neste ano representará cerca de 20% do resultado negativo observado em 2015 e 2016 . Em 2015 e 2016, houve perda de 1,5 milhão e 1,3 milhão de empregos com a crise econômica vivida pelo país, respectivamente.


Economia
Brasileiros voltarão a entrar nos Estados Unidos


A partir de 26 de janeiro, o presidente dos EUA, Donald Trump, retirará as proibições de entrada para muitos dos cidadãos não americanos que nos últimos dias antes da viagem para o país norte-americano, estiveram no Brasil ou em grande parte da Europa.
Para passageiros partindo do Brasil, a restrição estava valendo desde março de 2020. Em novembro, o governo já considerava suspender as restrições, que estavam impostas em resposta à pandemia, após obter o apoio de membros da força-tarefa contra o vírus e funcionários de saúde pública.
Os novos requisitos de teste para comprovar que está livre do vírus entram em vigor para todos os visitantes internacionais no mesmo dia do termino das restrições.
Você viu?
Mesmo com a decisão de Trump, o presidente eleito Joe Biden não pretende retirar as restrições de entrada no país, como disse sua porta-voz nesta noite (18).
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