Política Nacional
Doria não está pronto para ser candidato a presidente em 2022, diz FHC


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse nesta segunda-feira (30) que o governador de São Paulo , João Doria (PSDB), ainda não está pronto para ser candidato a presidente da República em 2022. Em entrevista ao portal UOL , o líder tucano considerou que o paulista precisa se “nacionalizar” para se tornar competitivo na próxima eleição.
“O Brasil é muito diverso, não adianta você pensar que vamos pegar uma pessoa que é do meu partido e acho que pode ser candidato. O Doria vai ter que se nacionalizar. Ele tem uma vantagem, os pais são da Bahia. Ele vai ter que ‘baianizar’, ‘cariocar’, ‘gauchar’, enfim, se é para expressar um sentimento nacional, você não pode ser de uma parte só, tem que atender essa diversidade do país”, disse.
Somente o pai do governador é baiano. A mãe de Doria é natural de São Paulo. Doria é hoje o principal nome do PSDB para a disputa nacional daqui a dois anos, mas não é o único. O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, também é lembrado para a vaga. FHC nunca escondeu a preferência por outros nomes que não o de Doria.
Nesta segunda-feira, o ex-presidente afirmou que Doria é “um bom líder paulista”. Ele lembrou que também teve que buscar inserção nacional para se eleger em 1994.
“Eu nasci no Rio, sou paulista, minha mãe amazonense, meu pai do Paraná, meus avós de Goiás, eu explorava isso. Não que eu quisesse ganhar politicamente. Queria, mas não é só isso. O Doria tem que usar esses instrumentos que tem para se transformar num líder nacional, por enquanto ele é um bom líder paulista”, disse.


Política Nacional
Presidente da OAB é convocado por juristas para discutir impeachment


O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil ( OAB ), Felipe Santa Cruz, foi convidado por advogados, juristas e membros da classe artística para discutir a elaboração de um pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assinado pela entidade.
Os idealizadores visam convencer Santa Cruz da necessidade da OAB encaminhar um pedido à Câmara dos Deputados . O próprio presidente da ordem dos advogados foi alvo de ataques do presidente Jair Bolsonaro, que disse que o seu pai despareceu durante o período militar por casa de traição dos companheiros ao invés de ter sido raptado por militares durante a ditadura. A Comissão da Verdade apurou que Fernando Santo Cruz desapareceu em 1974, preso por militares agentes do Doi-Codi, no Rio de Janeiro.
Membros do grupo de advogados Prerrogativa, dos movimentos Basta!, Juntos e Somos, além da produtar musical Paula Lavigne articulam o encontro com o representante da OAB. As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo.
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