Negócios
Dilma pede urgência para ver crescimento
Por | 01.02.2012
Fonte: O Estado de S.Paulo
O crescimento da economia em 2011 ficou abaixo dos 3% esperados pelo governo e instalou uma espécie de sentimento de “urgência” na equipe econômica nesse início do ano. Na última decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), o BC já contou internamente com uma projeção de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado entre 2,7% e 2,8% para sinalizar a possibilidade mais rápida de redução da taxa juros para o patamar de um dígito.
A presidente Dilma Rousseff não gostou de saber que a expansão do PIB ficou menor do que 3% – número que funcionava como uma espécie de piso aceitável – e passou a cobrar resultados mais rápidos já no primeiro trimestre deste ano.
É nesse cenário que está sendo desenhado o decreto de programação orçamentária, que trará o valor do corte de despesas do Orçamento da União deste ano e a primeira sinalização do compromisso do governo com o cumprimento da meta fiscal integral, sem ajustes.
O ano de 2012 começou em ritmo mais lento do que o desejado e a arrecadação da Receita Federal dá sinais de que vai demorar mais tempo para reagir. Para não comprometer o andamento dos investimentos, o governo vai sustentar no decreto como parâmetro para a projeção de receitas e despesas uma estimativa de crescimento maior do PIB em 2012, de 4,5%. Nas condições atuais, nem os mais otimistas dentro do governo arriscam a projetar um crescimento deste tamanho.
É com essa projeção maior de PIB que o governo conta para inflar as projeções de receitas e, assim, preservar os investimentos do contingenciamento inicial. Com o passar dos meses, o governo espera que a economia reaja às medidas de estímulo que estão sendo adotadas e a arrecadação aumente, sem que seja preciso sacrificar os investimentos para o cumprimento da meta fiscal. Com um pouco de sorte, se espera também uma arrecadação extra por conta de decisões da Justiça, como aconteceu nos últimos anos.


Cidades
Antiga sede do clube Ita à venda em Cachoeiro. Outros 6 imóveis irão a leilão pelo Ipaci

Nesta terça-feira (29), o Instituto de Previdência de Cachoeiro de Itapemirim (Ipaci) publicou editais de leilão eletrônico e concorrência pública para venda de sete imóveis de sua propriedade – eles podem ser conferidos no site www.ipaci.es.gov.br/licitacoes.
Seis dos imóveis irão a leilão no dia 13 de abril, às 9h30, pelo site www.gestaodeleiloes.com.br. Os lances poderão ser feitos já a partir das 17h desta terça, na página.
Os bens são: um terreno de 41.230 metros quadrados na avenida Mauro Miranda Madureira; outro terreno na mesma avenida com três galpões, medindo 12.762 metros quadrados; um terreno em terra nua, localizado em frente ao novo hospital da Unimed, na Rodovia Safra/Cachoeiro, medindo 166.666 metros quadrados; uma área de 2.527,45 metros quadrados na localidade de Sambra (Soturno); um lote de 274,55 metros quadrados na rua Brahin Antônio Seder (Centro); e uma sala comercial de 45,523 metros quadrados no Edifício Itapuã (Centro).
Os valores dos lances iniciais variam de R$ 120 mil a R$ 10,7 milhões.
Antiga sede do clube Ita
Já por meio de licitação na modalidade concorrência – do tipo maior lance ou oferta – o Ipaci pretende vender um prédio com área total de 1.417,50m², na rua Dr. José Paes Barreto, nº 52/78, Centro. O imóvel é conhecido por já ter sido a sede do clube Ita. O lance mínimo é de R$ 1.875.000,00.
A sessão pública da concorrência será na sede do Ipaci e está marcada para as 13h do dia 29 de abril, sendo que os envelopes com documentos necessários e propostas deverão ser entregues no local até 12h30.
Recursos vão para Fundo Previdenciário
Os valores que forem obtidos com a venda dos bens imóveis serão revertidos, integralmente, às contas de investimentos do Fundo Previdenciário do Ipaci. É esse fundo que garante o pagamento de aposentadoria e outros benefícios previdenciários aos servidores municipais efetivos e seus dependentes.
O presidente-executivo do Ipaci, Eder Botelho da Fonseca, explica que esses imóveis objetos do leilão eletrônico foram repassados pela Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim, entre 2011 e 2015, para equacionar déficit atuarial.
“A venda desses ativos nos permitirá ampliar a liquidez e a rentabilidade do Fundo Previdenciário, para garantir os melhores resultados aos nossos segurados, agora e no futuro”, afirma.
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