Mulher
Dia do Orgasmo: 82% das pessoas não falam sobre o tema com parceiros


Você sabia que os orgasmos têm o poder de liberar hormônios do amor e do bem-estar até 5 vezes mais do que durante qualquer outro momento? Os orgasmos proporcionam sensações únicas e diversas em cada pessoa, e são momentos que podem ser divididos a dois e criar um laço ainda maior na relação.
Mas e quando atingir o orgasmo não é tão fácil? Em alguns casos, é preciso conversar com o parceiro e explicar o que e como você gosta de ter relações sexuais, para alinhar as expectativas e aumentar o prazer. Porém, nem sempre é assim.
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Uma pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamentos global Inner Circle para este Dia do Orgasmo (31/7) aponta que 82% dos brasileiros nunca discutiram o assunto com o parceiro, mesmo quando o outro não consegue fazê-los chegar lá. O motivo? Eles acreditam que isso não é um problema no relacionamento e, portanto, escolhem não falar sobre o assunto.
“Ter um diálogo aberto com o seu parceiro sobre o assunto é um dos pilares fundamentais para desenvolver um relacionamento de segurança afetiva para os dois. Criar esse ambiente acaba tendo impactos positivos na relação sexual do casal, gerando mais satisfação e cumplicidade, já que os dois terão mais prazer e sentirão mais a vontade para experimentar coisas novas. Ter a consciência de estar em uma relação segura é um fator importante para garantir a satisfação de ambos na hora H”, afirma Crystal Cansdale, especialista em relacionamentos do aplicativo.
O diálogo sincero é a melhor forma de gerar intimidade e cumplicidade no relacionamento, o que acaba trazendo benefícios na hora do sexo também. Ter um espaço de confiança com o seu parceiro faz com que os dois se sintam mais à vontade para abrir as vontades e inseguranças e trabalhar em cima desses pontos, facilitando os orgasmos.
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Além disso, a pesquisa também mostrou que 9 em cada 10 brasileiros preferem ter um orgasmo com um parceiro do que sozinhos. Que tal aproveitar o Dia do Orgasmo para colocar o autoconhecimento para jogo, deixar a vergonha de lado e levar para o seu relacionamento as suas vontades que talvez ainda não estejam sendo atendidas? O medo e a vergonha de falar sobre o assunto são os principais fatores que acabam levando as pessoas a se fecharem e não conversarem sobre sexo, e isso impede que uma conexão verdadeira e genuína se forme.
Fonte: IG Mulher


Mulher
Novo estudo identifica três tipos de orgasmo feminino


Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Charles em Praga, na República Tcheca, e do Centro de Saúde Genital e Educação, identificou três tipos de orgasmo feminino: “onda”, “avalanche” e “vulcão”. A descoberta foi publicada na revista científica Journal of Sexual Medicine.
Os nomes se referem à maneira como os movimentos do assoalho pélvico ocorreram durante a preparação para o orgasmo e a liberação da tensão no orgasmo.
Os cientistas caracterizaram como “onda” quando o assoalho pélvico apresenta ondulações ou contrações sucessivas de tensão e liberação no orgasmo. Já a “avalanche” ocorre quando há uma tensão mais elevada do assoalho pélvico com contrações que diminuem a tensão durante o orgasmo. Já o “vulcão” é caracterizado pelo assoalho pélvico permanecendo em uma tensão mais baixa antes de aumentar drasticamente no clímax.
Para o estudo, 54 mulheres usaram um vibrador conectado por Bluetooth, chamado Lioness, detecta a força das contrações do assoalho pélvico em dois sensores laterais, para que esses padrões possam ser analisados.
As mulheres, que realizavam as tarefas em casa, foram instruídas a se masturbarem até chegarem ao orgasmo e desligar o aparelho dois minutos após alcançarem o clímax. As voluntárias repetiram as ações por vários dias. Elas também foram solicitadas a realizar um teste de controle, no qual inseriam o vibrador, mas não se estimularam.
Os resultados apontaram que quase 50% das mulheres (26) tiveram orgasmos de “onda”, enquanto 17 tiveram “avalanches” e 11 tiveram “vulcões”.
Uma descoberta importante foi que cada mulher experimentou consistentemente apenas um dos três tipos. Alguém que tem um padrão de orgasmo provavelmente não será capaz de experimentar nenhum dos outros, embora não tenha sido estabelecido se isso é ou não possível ter outros movimentos do assoalho pélvico ou se isso é apenas menos comum.
“Estamos fazendo um estudo de longo prazo de mulheres usando o Lioness para ver como esses diferentes padrões de orgamos são experimentados, quais são os níveis de prazer e de onde vem a estimulação que os induz”, disse James Pfaus, professor de neurociência da Universidade Charles e principal autor do estudo, em comunicado.
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Fonte: IG Mulher
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