Saúde
DF vai aplicar xêpa de Coronavac em crianças de 3 e 4 anos
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal liberou doses de vacina Coronavac para imunização de crianças de 3 e 4 anos com ou sem imunossupressão. Essas doses fazem parte da chamada xêpa. A imunização desse grupo vale a partir de amanhã (21) nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Distrito Federal.
“O objetivo é evitar a perda dos frascos já abertos, a popularmente conhecida xêpa da vacina”, afirmou o governo do Distrito Federal, em nota. Cada frasco de CoronaVac contém dez doses do imunizante. Após aberto, a validade é de oito horas, sendo impossível o restante ser utilizado no dia seguinte. A orientação do Ministério da Saúde é para que essas doses remanescentes não sejam perdidas.
Ainda segundo a Secretaria de Saúde, a vacinação das crianças com a xêpa só será válida na última hora de funcionamento da sala de vacina. Por isso, não há garantia de disponibilidade. No horário normal de atendimento, está autorizada a vacinação apenas de crianças de 4 anos com comorbidade, condição que precisa ser comprovada por meio de laudo ou relatório médico.
Saiba os locais de vacinação infantil contra a covid-19.
Edição: Aline Leal
Fonte: EBC Saúde


Saúde
São Paulo: Hospital A.C.Camargo deixa de atender pacientes do SUS

Referência no tratamento de câncer na cidade de São Paulo, o hospital A.C.Camargo anunciou que vai deixar de atender pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de dezembro.
O hospital, que é mantido pela Fundação Antônio Prudente e está prestes a completar 70 anos de existência, informou que não vai renovar o atual convênio com a prefeitura de São Paulo. “O A.C.Camargo garante a análise individualizada para cada paciente junto à Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, construindo um plano de transição que minimize os possíveis impactos. A instituição ressalta que a grande maioria dos pacientes que contavam com o atendimento no A.C.Camargo já finalizou seu tratamento oncológico e está em fase de acompanhamento clínico”, disse a instituição em nota.
Uma das razões apontadas para o fim desse tipo de atendimento é a defasagem na tabela do SUS. “Essa readequação do impacto social beneficiará todo o país, sendo a melhor contribuição possível em razão da defasagem da tabela SUS, que ameaça diretamente a existência da instituição”, diz a nota.
Procurada pela Agência Brasil, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo confirmou que foi informada pelo hospital sobre a intenção da interrupção do convênio a partir do dia 9 de dezembro. A pasta afirmou que tem se reunido com a diretoria do hospital para avaliar a possibilidade de continuidade da assistência à população.
Enquanto isso, informa a secretaria, a assistência em oncologia aos pacientes da rede municipal continuará sendo prestada por outros prestadores, como o Hospital Municipal (HM) Dr. Gilson de Cássia Marques Carvalho, a Vila Santa Catarina, além de unidades reguladas pela Central de Regulação de Oferta de Serviços em Saúde (Cross), do governo estadual.
Edição: Aline Leal
Fonte: EBC Saúde
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