Saúde
Covid-19: em 24 horas, Brasil teve 25,6 mil novos casos e 125 mortes

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 25.609 novos casos de covid-19 em 24 horas em todo o país. De acordo com as secretarias, foram confirmadas também 125 mortes por complicações associadas à doença. Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta sexta-feira (13).
Com os novos dados, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia chegou a 30.664.739.
O número de casos de covid-19 em acompanhamento está em 288.221. O termo é usado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que os pacientes não tiveram alta, nem resultaram em óbito.
Com os números de hoje, o total de mortes chegou a 664.780. Ainda há 3.194 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação sobre a causa, se foi covid-19, ou não, ainda demanda exames e procedimentos complementares.
Até agora, 29.711.738 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 97% dos infectados desde o início da pandemia.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, o estado que registra mais mortes por covid-19, até o momento, é São Paulo (168.617). Em seguida, aparecem o Rio de Janeiro (73.632), Minas Gerais (61.410), o Paraná (43.180) e o Rio Grande do Sul (39.375).
Os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são o Acre (2.002), o Amapá (2.132), Roraima (2.151), o Tocantins (4.156) e Sergipe (6.345).
Vacinação
Até esta sexta-feira (13), foram aplicadas 426.426.384 doses de vacinas contra a covid-19, sendo 176,3 milhões como primeira dose, 157,3 milhões, como segunda dose e 4,8 milhões como dose única. A dose de reforço foi aplicada em 81,8 milhões de pessoas e 2,4 milhões já receberam a segunda extra, ou quarta dose da vacina.
Edição: Nádia Franco


Saúde
Portugueses publicam genoma do vírus da varíola dos macacos

Uma equipe de pesquisadores portugueses divulgou o primeiro rascunho da sequência do genoma do vírus Monkeypox, conhecido como “varíola dos macacos”. A sequência genômica do Monkeypox foi elaborada por um grupo de pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), de Lisboa. O artigo foi publicado no site Virological.
Os pesquisadores, liderados por João Paulo Gomes, relataram que o resultado foi obtido pelo método swab coletado em 4 de maio em lesões cutâneas de um paciente do sexo masculino. Segundo o estudo, a primeira análise do esboço do genoma indica que o vírus de 2022 pertence à região da África Ocidental e está mais relacionado ao vírus da varíola dos macacos, exportado da Nigéria, em 2018 e 2019, para países como Reino Unido, Israel e Cingapura.
De acordo com a publicação, os dados preliminares serão atualizados com a divulgação de novos dados do genoma, “que serão importantes para elucidar a origem e disseminação internacional do vírus atualmente circulante”.
No Twitter, o diretor do Centro de Pesquisa em Epidemias Sul-Africano, o brasileiro Túlio de Oliveira, afirmou que “é um novo nível de compartilhamento de dados científicos”, ou seja, são divulgados à medida em que são produzidos.
“Isso é incrível, ‘As sequências do genoma serão ainda mais apuradas (para refinar regiões de baixa cobertura, indels e tratos homopoliméricos) assim que os dados de alta profundidade da Illumina estiverem disponíveis (sequenciamento em andamento).'”, afirmou.
Monkeypox
Em maio deste ano, foram registrados casos de varíola dos macacos em vários países, como Portugal, Reino Unido, Espanha, Suécia, Bélgica e Estados Unidos. Cientistas analisam a introdução e a rápida disseminação da doença nesses países.
Para os pesquisadores, a determinação da sequência genômica do vírus causador dessas infecções deve contribuir para o melhor entendimento da epidemiologia, fontes de infecção e padrões de transmissão.
CâmaraPox
Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), até o momento, não há registro de casos varíola dos macacos no Brasil. Na semana passada, a pasta constituiu, em caráter consultivo, uma câmara técnica temporária de pesquisa denominada CâmaraPox MCTI, para acompanhar os desdobramentos científicos sobre o vírus.
A medida segue a mesma ideia da formação da RedeVírus MCTI, comitê de especialistas instituído em fevereiro de 2020, antes mesmo de a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar a pandemia de covid-19. O comitê de especialistas presta assessoramento técnico-científico à pasta sobre as estratégias e necessidades na área de ciência, tecnologia e inovação necessárias na área de saúde.
Edição: Nádia Franco
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