Saúde
Covid-19: Brasil registra 265 óbitos e 33,6 mil casos em 24 horas

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 33.633 novos casos de covid-19 em 24 horas. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 265 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período.
Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta quarta-feira (3). A pasta informou que Goiás e Mato Grosso do Sul não atualizaram o número de óbitos neste balanço.
Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus soma 33.924.061. Já o número de casos em acompanhamento está em 658.692.
O total de óbitos registrados desde o início da pandemia alcançou 679.275. Há ainda 3.247 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação ainda demanda exames e procedimentos complementares.
Até agora, 32.586.094 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 96% dos infectados.
Estados
Segundo o balanço do ministério, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (173.102), Rio de Janeiro (74.892), Minas Gerais (63.037), Paraná (44.548) e Rio Grande do Sul (40.511).
Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.018), Amapá (2.153), Roraima (2.158), Tocantins (4.188) e Sergipe (6.415).
Vacinação
Até esta quarta-feira, o vacinômetro da pasta apontava um total de 465.906.372 doses de vacinas contra covid-19 aplicadas no país. Destas, 178,2 milhões se referem à primeira dose e 159,3 milhões, à segunda, além de 4,9 milhões de doses únicas.
Já a dose de reforço foi aplicada em mais de 102,6 milhões de pessoas e a quarta dose, em pouco mais de 17 milhões. O painel registra ainda 4,6 milhões de doses adicionais, aplicadas em quem havia recebido o imunizante da Janssen, de dose única.
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Edição: Paula Laboissière
Fonte: EBC Saúde


Saúde
São Paulo: Hospital A.C.Camargo deixa de atender pacientes do SUS

Referência no tratamento de câncer na cidade de São Paulo, o hospital A.C.Camargo anunciou que vai deixar de atender pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de dezembro.
O hospital, que é mantido pela Fundação Antônio Prudente e está prestes a completar 70 anos de existência, informou que não vai renovar o atual convênio com a prefeitura de São Paulo. “O A.C.Camargo garante a análise individualizada para cada paciente junto à Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, construindo um plano de transição que minimize os possíveis impactos. A instituição ressalta que a grande maioria dos pacientes que contavam com o atendimento no A.C.Camargo já finalizou seu tratamento oncológico e está em fase de acompanhamento clínico”, disse a instituição em nota.
Uma das razões apontadas para o fim desse tipo de atendimento é a defasagem na tabela do SUS. “Essa readequação do impacto social beneficiará todo o país, sendo a melhor contribuição possível em razão da defasagem da tabela SUS, que ameaça diretamente a existência da instituição”, diz a nota.
Procurada pela Agência Brasil, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo confirmou que foi informada pelo hospital sobre a intenção da interrupção do convênio a partir do dia 9 de dezembro. A pasta afirmou que tem se reunido com a diretoria do hospital para avaliar a possibilidade de continuidade da assistência à população.
Enquanto isso, informa a secretaria, a assistência em oncologia aos pacientes da rede municipal continuará sendo prestada por outros prestadores, como o Hospital Municipal (HM) Dr. Gilson de Cássia Marques Carvalho, a Vila Santa Catarina, além de unidades reguladas pela Central de Regulação de Oferta de Serviços em Saúde (Cross), do governo estadual.
Edição: Aline Leal
Fonte: EBC Saúde
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