Estado
Conselho debate ações que levaram Espírito Santo ao 1º lugar em transparência

As ações realizadas pelo Governo do Estado para promover a transparência e o controle social, que levaram o Espírito Santo a ser o Estado mais transparente do Brasil, foram tema de debate na 50ª reunião ordinária do Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção do Espírito Santo, na tarde desta quinta-feira (08).
A Escala Brasil Transparente – Avaliação 360°, da Controladoria Geral da União (CGU), divulgada no último dia 12 de março, mostra que o Estado recebeu nota máxima (10), atendendo a todos os quesitos avaliados e ocupando o topo do ranking entre os 27 Estados.
“O Conselho tem papel fundamental nessa conquista, pelo acompanhamento social que promove. O Estado, que havia sido 1º lugar de 2014 a 2017, tinha caído para a 8ª colocação em 2018 e retomou a liderança por meio do esforço conjunto entre os órgãos e instituições estaduais”, observou o secretário de Estado de Controle e Transparência, Edmar Camata.
A subsecretária de Estado de Transparência, Mirian Porto do Sacramento, destacou que esse trabalho passou pela qualificação das informações disponibilizadas nos portais oficiais do Governo do Estado e das respostas a pedidos de acesso à informação, que ganharam também mais agilidade.
Terminal de Itaparica
Atendendo a um convite dos conselheiros, o diretor-presidente do Departamento de Edificações e de Rodovias do Estado (DER), Luiz Cesar Maretto, participou da videoconferência para esclarecer dúvidas e apresentar os detalhes da obra realizada no Terminal de Itaparica, em Vila Velha.
Maretto falou sobre os ajustes realizados após a entrega da obra e sobre os valores gastos na nova cobertura que foi colocada no local, entregue à população no último dia 22 de janeiro. “Sou grato pelo convite feito pelo Conselho. Acho esse acompanhamento extremamente importante. Todas as obras feitas pelo DER e os valores gastos estão no nosso site”, salientou o diretor-presidente do DER.
O Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção do Estado tem entre seus membros representantes do Poder Executivo, do Ministério Público (MPES), do Tribunal de Contas do Estado (TCE-ES), da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), do Poder Judiciário e da sociedade civil organizada.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Secont
Cintia Bento Alves
(27) 3636-5354 | (27) 98895-1695
[email protected]


Estado
Bandes integra a Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP)

A participação do Bandes fortalece sua aproximação com os principais players do mercado da indústria de PE&VC brasileira, como investidores, órgãos reguladores e entidades públicas e privadas que atuam no segmento. De acordo com o gerente de Participações e Investimentos do Bandes, Wagner Rubim Rangel, o banco se estruturou para ser uma instituição de fomento à inovação capixaba.
“Com a participação do Bandes na ABVCAP seremos mais fortes para desempenhar nossa missão de promover o desenvolvimento do Espírito Santo, investindo em longo prazo, integrando mercados e alavancando o crescimento sustentável da economia capixaba”, destaca Wagner Rubim.
O banco de fomento capixaba é pioneiro no Espírito Santo em dar oportunidade de acesso a recursos equity (participação acionária) para companhias de base tecnológica e startups. Atuando como facilitador para o desenvolvimento de negócios dentro do ecossistema de inovação capixaba, o banco dispõe em sua carteira de produtos cinco Fundos de Investimento em Participações (FIPs), além do Epicentro, um hub focado em fomentar o ambiente de inovação no Estado.
O banco trouxe para o Estado alguns dos principais Fundos de Investimento em Participações (FIPs) do Brasil. Já são quatro disponíveis: Criatec3, Primatec, Seed4Science e Anjo.
Por ser cotista desses fundos, o Bandes abre caminho para que empresas capixabas se candidatem, por meio de processo seletivo. Cada fundo tem uma maneira de escolher suas “investidas” e uma empresa gestora responsável por identificar o potencial de crescimento das empresas candidatas.
O investimento das gestoras dos fundos vai além do suporte econômico, elas participam ativamente na gestão dos negócios, ofertam suporte estratégico e gerencial, oferecem apoio na seleção e formação da equipe, ajudam a definir metas e acompanham os resultados visando à aceleração e consolidação do negócio no mercado. Cada um dos FIPs têm alguns segmentos de atuação pré-definidos e uma empresa gestora que é responsável pela seleção.
Entenda o conceito:
Venture Capital é uma modalidade investimento focada em empresas emergentes. De forma geral, são empresas com um menor porte de faturamento (alguns fundos consideram até empresas em estágio pré-operacional), mas com grande potencial de crescimento.
Private Equity é uma modalidade de investimento que tem como foco empresas já consolidadas. Geralmente, são investimentos que também buscam acelerar o crescimento das empresas investidas que estão em um estágio de maturação mais avançado do que investimentos de VC.
Informações sobre linhas de financiamento:
www.bandes.com.br
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Informações à imprensa:
Gerência de Comunicação Institucional do Bandes
Bárbara Deps Bonato / Wilson Igreja Campos
(27) 99774-4428/ 3331-4424
[email protected]om.br
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