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Conheça as causas da queda de cabelos em crianças


Saiba como fatores externos e emocionais podem afetar a saúde capilar dos pequenos
A queda de cabelo é um problema comum entre os adultos, mas o que muitos não sabem é que a condição também pode afetar as crianças. Por não ser algo frequente nessa fase da vida, muitos pais ainda desconhecem a enfermidade e podem ficar assustados.
Apesar de parecer incomum, o problema pode ser desenvolvido por diversos motivos e é fundamental entender quais são eles. Por isso, o médico tricologista Dr. Ademir Carvalho Leite Júnior, explica quais são as causas mais comuns e como tratar esse problema. Confira!
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Possíveis causas para a queda de cabelos em crianças
Assim como os adultos, as crianças também são afetadas por fatores externos quando se trata da queda de cabelos. Segundo o Dr. Ademir Carvalho Leite Júnior, mesmo com a pouca idade, o estresse, a ansiedade e a cobrança da vida estão entre os principais motivos para esse problema, além dos critérios listados a seguir:
Influência dos hormônios na queda de cabelo
Durante a fase de desenvolvimento os hormônios são responsáveis por diversas alterações no organismo, que afetam a pele e a saúde do couro cabeludo, induzindo o aparecimento de espinhas e a queda dos cabelos, como explica o Dr. Ademir Carvalho:
“Quando hormônios esteroides que atuam na pele passam a interferir no comportamento das raízes capilares, há duas opções: ou eles estimulam o crescimento dos fios ou, em alguns casos, podem causar atrofia dos mesmos, configurando a alopecia androgenética (calvície)”.
Alopecia Areata e eflúvio telógeno
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a alopecia areata afeta cerca de 2% da população no Brasil e engana-se quem pensa que dentre estes estão somente os adultos. Conforme explica o médico tricologista Dr. Ademir, “alguns problemas de saúde, como infecções, por exemplo, torna as crianças vítimas de casos alopecias do tipo areata e eflúvios”.
Popularmente conhecida como ‘pelada’, a alopecia areata, de acordo com informações da OMS, trata-se de uma condição caracterizada pela perda de cabelo em áreas arredondadas ou ovais no couro cabeludo. Geralmente causada por fatores genéticos, a doença autoimune também pode surgir devido ao estresse ou enfermidades imunológicas, como diabetes, rinite e vitiligo.
Já o eflúvio telógeno, que também se trata de um aumento repentino da queda, pode ser percebido pela perda dos fios durante a lavagem ou ao pentear os cabelos. Esse caso pode ser causado por febre, estresse, inflamações, doenças sistêmicas, reações a medicamentos ou mesmo dermatite no couro cabeludo.
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Doenças psicológicas
De acordo com o médico tricologista, outros fatores que podem ocasionar a queda dos cabelos são as doenças psicológicas, como a ansiedade e a tricotilomania (transtorno psiquiátrico que faz com que a pessoa sinta um desejo incontrolável e recorrente de arrancar fios de cabelo).
Alopecia de tração
A alopecia de tração pode ser identificada por falhas no couro cabeludo em regiões como têmporas, nuca e atrás das orelhas. Ela ocorre, geralmente, em pessoas que ficam com os cabelos muito presos, apertados demais ou fazem uso excessivo de acessórios para fazer penteados, como acontece com as crianças.
Alisamentos e procedimentos estéticos
Além dos critérios citados anteriormente, o médico tricologista ressalta a influência dos procedimentos estéticos, responsáveis por boa parte dos casos de queda de cabelos em crianças. Ele explica que muitos pais e responsáveis tentam enquadrar seus filhos em padrões de beleza optando pela utilização de química nos cabelos. “Para mim, este não é um problema de saúde, mas, sim, de responsabilidade dos pais e de profissionais que permitem e realizam, respectivamente, procedimentos assim nos pequenos”, pondera o Dr. Ademir Carvalho.
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Tratamento para a queda de cabelo em crianças
O tratamento para alopecia em crianças é um assunto delicado, pois muitos dos medicamentos não podem ser utilizados. Assim, a consulta com um especialista é fundamental para um diagnóstico precoce e tratamento adequado para maior eficiência.
“Minha experiência mostra que crianças podem evoluir bem. E, como em quase todos os casos de tricologia, em especial se tiverem seus quadros abordados precocemente”, explica o profissional.
Além disso, o médico tricologista ressalta que é importante que os profissionais estejam preparados para lidar com casos delicados como estes. “É um perfil que tem como peculiaridade uma certa imaturidade biológica, cutânea e capilar”, completa o Dr. Ademir Carvalho.
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Fonte: IG Mulher


Mulher
Novo estudo identifica três tipos de orgasmo feminino


Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Charles em Praga, na República Tcheca, e do Centro de Saúde Genital e Educação, identificou três tipos de orgasmo feminino: “onda”, “avalanche” e “vulcão”. A descoberta foi publicada na revista científica Journal of Sexual Medicine.
Os nomes se referem à maneira como os movimentos do assoalho pélvico ocorreram durante a preparação para o orgasmo e a liberação da tensão no orgasmo.
Os cientistas caracterizaram como “onda” quando o assoalho pélvico apresenta ondulações ou contrações sucessivas de tensão e liberação no orgasmo. Já a “avalanche” ocorre quando há uma tensão mais elevada do assoalho pélvico com contrações que diminuem a tensão durante o orgasmo. Já o “vulcão” é caracterizado pelo assoalho pélvico permanecendo em uma tensão mais baixa antes de aumentar drasticamente no clímax.
Para o estudo, 54 mulheres usaram um vibrador conectado por Bluetooth, chamado Lioness, detecta a força das contrações do assoalho pélvico em dois sensores laterais, para que esses padrões possam ser analisados.
As mulheres, que realizavam as tarefas em casa, foram instruídas a se masturbarem até chegarem ao orgasmo e desligar o aparelho dois minutos após alcançarem o clímax. As voluntárias repetiram as ações por vários dias. Elas também foram solicitadas a realizar um teste de controle, no qual inseriam o vibrador, mas não se estimularam.
Os resultados apontaram que quase 50% das mulheres (26) tiveram orgasmos de “onda”, enquanto 17 tiveram “avalanches” e 11 tiveram “vulcões”.
Uma descoberta importante foi que cada mulher experimentou consistentemente apenas um dos três tipos. Alguém que tem um padrão de orgasmo provavelmente não será capaz de experimentar nenhum dos outros, embora não tenha sido estabelecido se isso é ou não possível ter outros movimentos do assoalho pélvico ou se isso é apenas menos comum.
“Estamos fazendo um estudo de longo prazo de mulheres usando o Lioness para ver como esses diferentes padrões de orgamos são experimentados, quais são os níveis de prazer e de onde vem a estimulação que os induz”, disse James Pfaus, professor de neurociência da Universidade Charles e principal autor do estudo, em comunicado.
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Fonte: IG Mulher
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