Política Nacional
Ciro Gomes pede impeachment de Bolsonaro: “condena população à morte”


O ex-candidato à presidência da República, Ciro Gomes (PDT) , comentou nesta sexta-feira (26) sobre a atuação de Bolsonaro na pandemia em um momento que o sistema de saúde tem entrado em colapso em diversas cidades . Ele voltou a pedir o impeachment do presidente.
“Mais uma vez me dirijo ao que resta de decência do Congresso Nacional: manter Bolsonaro como presidente é manter nosso povo acuado, sem emprego, sem renda, sem comida e condenado à morte!”, disse em sua conta no Twitter.
O Brasil está muito próximo de viver uma tragédia assustadora! Governadores e prefeitos estão tentando proteger a população com medidas restritivas, como toque de recolher e lockdown. E Bolsonaro, CRIMINOSAMENTE, promove aglomerações em municípios com graves índices de Covid-19.
— Ciro Gomes (@cirogomes) February 26, 2021
Ciro afirmou que a rejeição de Bolsonaro às medidas de contenção à Covid-19 e a promoção de aglomerações é “criminosa”.
“O Brasil está muito próximo de viver uma tragédia assustadora! Governadores e prefeitos estão tentando proteger a população com medidas restritivas, como toque de recolher e lockdown”, defendeu. “E Bolsonaro, CRIMINOSAMENTE, promove aglomerações em municípios com graves índices de Covid-19”, completou.
“Bolsonaro está condenando a população brasileira a assistir ainda mais mortes. Repito: o que está projetado para os próximos dias é terrível. É o colapso do sistema de saúde!”


Política Nacional
Defesa de Lula pede para STF trancar três ações penais contra ex-presidente


Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediram ao ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determine o trancamento de três ações penais em que o petista é réu. Caso o pedido não seja aceito, a defesa de Lula pede ao menos que as provas obtidas no acordo de leniência da Odebrecht não sejam utilizadas, porque os advogados alegam que não tiveram acesso a todos os dados do acordo.
As ações que a defesa do ex-presidente quer que sejam interrompidas tratam do sítio de Atibaia, do prédio do Instituto Lula e de doações feitas ao mesmo instituto. Nos três casos Lula é acusado pelo Ministério Público de ter recebido vantagens indevidas da Odebrecht. O ex-presidente nega as acusações.
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No mês passado, o ministro Edson Fachin, do STF, determinou o envio destes processos, junto a uma quarta ação, para a Justiça do Distrito Federal. Na mesma decisão, Fachin anulou duas condenações de Lula : uma justamente no caso do sítio de Atibaia, e outra no do triplex do Guarujá.
O novo pedido, apresentado na segunda-feira ao STF , foi endereçado a Lewandowski porque ele é o relator de uma ação que trata sobre o tema. Os advogados do ex-presidente afirmam que decisões do ministro garantindo acesso a elementos do acordo da Odebrecht não foram cumpridas.
A defesa alega que “não há desfecho legítimo a uma persecução penal sem ampla defesa, e não há ampla defesa sem o pleno exercício da Defesa Técnica, o que inclui, logicamente, acesso a quaisquer provas que se relacionem ao imputado assistido, faz necessário que seja declara a inutilização dos elementos oriundos do acordo de leniência da Odebrecht”.
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