Economia
B3 lança outra fase do projeto para Renda Fixa


A terceira fase do projeto da B3 que oferece serviço de automatização dos processos de pós-negociação para ativos de Renda Fixa está sendo lançado hoje. Essa é a primeira entrega focada na frente de Títulos Privados, incluindo debêntures, CRI, CRA e cotas de fundos fechados. O ciclo de pós-negociação de títulos privados movimenta mais de R$ 1,5 bilhão por dia, com mais de 4 mil negócios diários.
Nas duas primeiras fases do projeto Soluções de Pós-Negociação foram lançados os fluxos para títulos públicos federais, negociados na plataforma de negociação Trader da B3, e também para títulos públicos negociados em ambiente de balcão, fora do ambiente da B3. A terceira fase ampliará esse serviço para os títulos privados com negociações também realizadas na plataforma Trader da B3.
“Essas novas soluções têm o potencial de mitigar erros em processos operacionais e viabilizar o crescimento dos volumes negociados, além de desonerar o operacional dos nossos clientes”, afirma Afonso Rossatto, Superintendente de Produtos de Renda Fixa da B3.
Os serviços de pós-negociação de títulos privados incluem captura, alocação, intermediações e integração com a depositária de Renda Fixa da B3 para confirmação de custódia, efetivação do registro e liquidação das operações. Os acessos aos serviços serão disponibilizados pela B3 para os participantes interessados, via tela e mensageria. A automatização é realizada por meio da Infraestrutura da Clearing da B3, ligando a plataforma de negociação com a depositária da B3.
Dentre as melhorias ofertadas pela solução estão a automação e otimização de processos de middle e backoffice, o que gera ganho de eficiência, além da possibilidade de integração com sistemas legados dos participantes de mercado e integração do Front ao BackOffice de Renda Fixa.
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Economia
ANP muda regra de estoque de combustíveis para evitar falta de diesel


A Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai propor uma mudança na regulação para aumentar a segurança de abastecimento em meio aos riscos de falta de diesel no Brasil ao longo do segundo semestre deste ano. A decisão ocorreu na tarde desta quinta-feira em reunião da diretoria do órgão regulador.
Pela proposta, a agência quer manter o nível de estoques de diesel S10 em 1.650 metros cúbicos, volume determinado com base na média de maio deste ano. Para alcançar isso, as empresas terão de fazer nove dias de estoques por semana. Até então, a exigência era de três a cinco dias, a depender da região do país.
Hoje, as grandes companhias distribuidoras do país, como a Vibra e Ipiranga, já têm essa média de estoque, de cerca de 9 dias, segundo fontes. Para fontes do setor, a iniciativa é tímida, pois é o volume que já está ocorrendo na prática. Enquanto isso, segundo uma fonte, o setor de abastecimento está em “alerta”.
Segundo a ANP, vão precisar seguir essa nova regra produtores e distribuidores que tenham um market share acima de 8% com base nas informações relativas ao ano passado. Porém, segundo Valéria Amoroso Lima, diretora executiva de downstream do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), a medida pode elevar os custos e onerar ainda mais os consumidores.
Pela regra, essa exigência será temporária, valendo apenas entre setembro e novembro.
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Estoques chegam a 45 dias
Segundo estimativa da ANP, a demanda total de diesel para o segundo semestre é de 104,7 mil metros cúbicos por dia. Desse total, a importação mínima deve ser de 35% (37 mil metros cúbicos por dia) para poder atender ao consumo, já que a produção nacional será de 67,7 mil metros cúbicos por dia.
Segundo a ANP, se todas as importações forem suspensas, os estoques para suprir o déficit da demanda chegam a 45 dias.
A nova regulamentação precisa passar ainda por consulta e audiência públicas. Entre os novos pedidos, a ANP quer ainda ampliar as informações recebidas.
Desde março, quando declarou “sobreaviso” de abastecimento, a ANP vem acompanhando os estoques. O volume chegou ao máximo de 1.718 metros cúbicos no fim de maio. Na última semana de junho, os estoques estão em 1.523 metros cúbicos, o equivalente ao mês de abril.
Fonte: IG ECONOMIA
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