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Animais em condomínio: dicas para uma boa convivência


Saiba como cuidar dos pets para manter um bom relacionamento com os condôminos
Por Arbo Imóveis
Os animais de estimação são considerados grandes amigos e até membros da família para muitas pessoas, mas eles também podem ser motivo de muitos conflitos entre os moradores de um condomínio. Entretanto, é possível ter uma boa convivência entre os pets e os condôminos, mesmo sendo uma tarefa complexa.
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1. Conheça as normas de convivência
As normas de convivência de um condomínio devem ser de conhecimento de todos os moradores, especialmente para que não haja conflitos com os vizinhos. As regras estão descritas no regimento interno, que também traz especificações sobre a presença dos animais de estimação. Existem alguns condomínios que proíbem a presença de animais de estimação. Contudo, empreendimentos novos e modernos permitem a criação de pets, desde que respeitadas algumas normas.
2. Saiba o que diz o regimento interno
Um ponto importante é saber que os regimentos antigos, que não permitem a presença de animais em condomínio, são considerados inválidos, uma vez que a legislação brasileira considera que ter um pet é um direito do cidadão. Caso o condomínio conte com regras para a criação de animais de estimação, é importante conhecer e respeitar todas elas. Alguns dos pontos de atenção são:
- Cuidados com as áreas comuns;
- Obrigatoriedade de vacinar o animal, conforme as determinações de cada espécie;
- Termos sobre o barulho emitido pelos animais, como latidos;
- Locais que permitem e que proíbem a circulação dos pets.
O principal objetivo do regimento interno é evitar que os animais protagonizem situações inconvenientes, o que é responsabilidade de seu tutor. Para que a convivência seja favorecida, é importante que, além de conhecer as normas, todos as respeitem e orientem seus vizinhos.
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3. Cuide dos espaço s comuns
Os espaços comuns, conhecidos também como áreas de convivência, são de responsabilidade de todos os moradores e, por isso, o tutor de um animal deve prezar pelos cuidados do local. Dessa forma, mesmo que não existam normas estabelecidas no regimento interno, é importante usar o bom senso para determinar algumas atitudes corretas, como:
- Não deixar o animal sozinho em áreas comuns, como elevadores, piscinas e campos de futebol;
- Utilizar a caixa de transporte e até mesmo a focinheira, caso a espécie seja considerada agressiva e represente um perigo para os demais;
- Respeitar as determinações quanto aos locais que permitem a circulação dos animais de estimação;
- Sempre recolher as fezes do pet e, para isso, ter sempre uma sacolinha em mãos.
4. Garanta a segurança dos moradores
Para garantir a segurança dos moradores, é importante conhecer e estar atento aos comportamentos de seu animal. Caso ele se sinta ansioso e/ou assustado com a presença de pessoas desconhecidas, carregue-o no colo, principalmente se a raça for de porte pequeno.
Entretanto, se o animal for de porte grande, é imprescindível transitar pelo condomínio com uma guia e com uma focinheira. O uso da focinheira, em alguns estados do Brasil, é, inclusive, obrigatório para algumas raças, como dobermanns, filas brasileiros e pitbulls.
Caso o síndico não oriente os moradores quanto às medidas de segurança, tenha empatia com os demais e faça sua parte. Se houver outros tutores que não seguem práticas que prezam pela segurança do próximo, tente conversar e orientar sobre o tema.
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5. Mantenha o animal saudável e bem cuidado
Outro ponto de preocupação em relação aos animais em condomínio é a saúde. Isso porque alguns pets podem ser hospedeiros de parasitas que transmitem doenças para humanos, as chamadas zoonoses. Esse também é o caso, por exemplo, da raiva e da leishmaniose.
Para evitar os riscos, tanto para os animais quanto para os condôminos, é importante sempre manter o pet saudável e bem cuidado. É indispensável prezar pela higiene e pela vacinação dos animais. Alguns moradores reclamam da questão de odores provindos das fezes dos animais. Desse modo, é importante que você cuide não somente do pet, mas também da higiene do seu apartamento.
6. Ensine o pet a fazer necessidades no local correto
Essa dica está relacionada à anterior, uma vez que é determinante para a higiene do animal e do apartamento. A domesticação dos animais é um ponto importante, porque quanto mais obediente eles forem, menos problemas você terá.
Para que os odores sejam controlados, é importante recolher as fezes e as urinas dos animais diariamente. Essa tarefa pode ser árdua quando o animal faz suas necessidades em todos os locais do imóvel, mas é muito importante. Outra dica é ensinar seu melhor amigo a fazer suas necessidades em um local específico. Isso facilitará a limpeza do local e, consequentemente, a solução de problemas relacionados aos odores causados pelos animais.
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7. Compre itens de segurança
A segurança de seu animal de estimação é, também, um fator importante para a boa convivência entre todos no condomínio. Gatos e, principalmente, cachorros são animais curiosos e, por isso, estão sempre descobrindo e explorando um local novo. Para evitar a ocorrência de acidentes, invista em itens de segurança.
Caso tenha uma sacada em seu lar, instale telas que impossibilitam a queda do animal. A mesma dica deve ser aplicada às janelas e às portas que dão acesso ao ambiente externo. Além disso, é importante estar sempre atento à porta principal do apartamento, pois em um momento de descuido ou de desatenção, seu animal pode escapar. Essa situação pode lhe trazer muitos transtornos, que vão desde a preocupação com o animal até problemas com o condomínio, uma vez que o pet pode se sentir assustado e agir de forma incomum.
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Fonte: IG PET


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Guia de Raças: conheça o Cesky Terrier, o cachorro raro e com franja


A raça Cesky Terrier, também conhecida como Bohemian Terrier, é originária da República Tcheca e é o resultado de um cruzamento entre outras duas raças: um Sealyham Terrier macho e uma Scottish Terrier fêmea.
O objetivo do cruzamento , idealizado pelo geneticista tcheco Frantisek Horak, foi o de criar uma raça de Terrier de caça que tivesse peso leve, membros curtos, que fosse bem pigmentada, com orelhas caídas, além de ser fácil de tratar e de treinar.
A ideia de Horak era criar uma raça que conseguisse caçar verozmente como um verdadeiro terrier, mas também trabalhar em matilhas como cães de caça de porte maior e, ao mesmo tempo, ser gentil e obediente em casa, como os retrievers .
Para atingir a pelugem específica , há alguns historiadores que afirmam que o geneticista utilizou também as raças Dandie Dinmont Terrier e Dachshund de pelo duro.
A pelagem fina e sedosa vem em vários tons de cinza, incluindo uma platina deslumbrante. Pelos faciais ondulados dão a Ceskys um visual esportivo e continental, e o pescoço médio-longo dá uma pitada de elegância a esses terriers. Os machos costumam medir 29 cm e as fêmas 27 cm.
Os Ceskys foram reconhecidos oficialmente pela Federação Cinológica Internacional em 1963 e importados pela primeira vez para os Estados Unidos no final de 1980. A raça foi admitida no American Kennel Club (AKC) – um dos maiores clubes de registro genealógico de cães de raça pura do mundo – em 2011.
A personalidade do Cesky Terrier
O Cesky Terrier é um companheiro inteligente que gosta de brincadeiras, além de ser aventureiro. É ótima companhia para as crianças e também de caminhada. Eles são tenazes, mas um pouco mais descontraídos e dóceis do que o terrier padrão.
Embora a raça seja determinada e guiada pelo instinto de caça às presas, ela tem um comportamento mais maduro do que um terrier típico.
São desconfiados com estranhos e protetores com os entes queridos, o que os tornam bons cães de guarda , o que é facilitado com a capacidade ágil que eles têm de treinamento e a vontade natural de querer agradar.
O grande problema é que eles são uma uma raça escassa, que conta com cerca de 600 animais vivendo nos Estados Unidos, de acordo com o American Kennel Club.
Cuidados básicos com a higiene
Aparar o pelo de um Cesky Terrier exige um tosador profissional de confiança pelo fato da raça ser escassa e muitos especialistas em tosa nem sequer terem visto um na vida.
A pelagem da raça não costuma soltar muita sujeira, então é preciso dar banhos regulares. Um ponto de atenção são os pelos nas orelhas, que costumam ser fartos e, por consequência, precisam ser aparados regularmente para evitar infecção na região.
E é claro, o charme está nos pelos que crescem na região próxima da testa e que dão um ar diferenciado para a raça com uma franja única. Contudo, é importante prestar atenção se esse pelo não vai atrapalhar a visão do animal ou incomodar os olhos.
Cuidados básicos com a saúde
Esta raça apresenta alguns problemas genéticos devido ao cruzamento que a deu origem, como joelhos escorregadios, problemas cardíacos, atrofia progressiva da retina e catarata.
Muitos sofrem também com um problema neurológico conhecido como Scotty Cramp, um distúrbio que faz com que o cão tenha espasmos, afetando seu movimento, mas que não representa risco de vida.
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Fonte: IG PET
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