Economia
Administradora judicial pede falência de Grupo Itapemirim


A administradora judicial do Grupo Itapemirim, EXM Partners, pediu a falência da empresa de transportes alegando que a mesma não tem cumprido seu plano de recuperação judicial, há cinco anos. De acordo com a EXM, além de não pagar os credores, o grupo não tem capacidade de se manter em atividade.
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O documento enviado à 1ª Vara de Falências e Recuperações judiciais da comarca de São Paulo, justifica ainda que o processo “foi marcado por um altíssimo número de incidentes, o que ocasionou o aumento do passivo concursal”.
Entre eles, os desvios dos controladores, incluindo de Sidnei Piva de Jesus e a criação da ITA Transportes Aéreos, cuja operação perdurou pouco mais de 6 meses, consumiu R$ 42 milhões de recursos do Grupo Itapemirim (dinheiro que pertencia, inicialmente, aos credores), e por fim lesionou milhares de consumidores e trabalhadores. O prejuízo é até hoje inestimável, argumenta a administradora judicial. No final do ano passado, centenas de passageiros ficaram sem voo e assistência pela então companhia área.
“O dinheiro que era dos credores serviu ainda como forma de indenização da sócia, Camila de Souza Valdívia, com sua saída da sociedade, que ocorreu em montantes milionários”, diz o documento.
Fonte: IG ECONOMIA


Economia
Eletrobras reduz lucro em 45% após investimento em Furnas


A Eletrobras obteve lucro líquido de R$ 1,401 bilhão no segundo trimestre do ano , queda de 45% na comparação com o mesmo período de 2021. No acumulado do ano até junho, o lucro da companhia caiu 1%, para R$ 4,117 bilhões.
Segundo a estatal, o resultado foi impactado negativamente pela provisão para perdas em investimentos no montante de R$ 890 milhões, em função, principalmente, do aporte de capital realizado por Furnas na SPE Santo Antônio Energia.
No trimestre também pesou o registro de R$ 694 milhões em Provisão para Crédito de Liquidações Duvidosas (PCLD) relativo à inadimplência da distribuidora Amazonas Energia.
A receita operacional líquida atingiu R$ 8,856 bilhões no período, 19,1% superior à observada no mesmo período do ano passado, influenciada pela melhor performance nos contratos bilaterais e pelo reajuste anual das receitas de transmissão cuja base de ativos foi ampliada no ciclo 2021/2022 pelo reperfilamento da Rede Básica Sistema Existente (RBSE).
De janeiro a junho, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou R$ 4,861 bilhões, alta de 6% em comparação com igual intervalo do ano anterior. Considerando os seis primeiros meses de 2022, o Ebitda ajustado aumentou 5% para R$ 9,791 bilhões. A margem Ebitda ajustada do período alcançou 55%, queda de 7,08 pontos percentuais (p.p.) na base anual.
Ao final do trimestre, a dívida líquida recorrente da Eletrobras era de R$ 15,142 bilhões, 11% menor que no mesmo intervalo do ano anterior. A alavancagem, medida pela relação dívida líquida por Ebitda LTM ajustado, alcançou 0,7 vez no trimestre, queda de 24% na base anual.
Os investimentos da Eletrobras no trimestre totalizaram R$ 2,548 bilhões, crescimento de 159% em base anual de comparação. No semestre os investimentos avançaram 103%, para R$ 3,050 bilhões.
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Fonte: IG ECONOMIA
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