Economia
Ações do Carrefour caem mais de 6% nesta segunda-feira


Após os protestos em prol de João Alberto Silveira Freitas, homem negro morto por seguranças de um supermercado do Carrefour em Porto Alegre, as ações da companhia caíram mais de 6% nesta segunda-feira (23), na Bolsa de Valores de São Paulo .
As ações da franquia brasileira do grupo francês, o CRFB3, chegaram a atingir queda de 6,18% , por volta das 14h, enquanto o índice Ibovespa das principais ações indicava alta de 0,85%.
Um dia após a morte de João Alberto, na sexta-feira (20), o Carrefour fechou o dia com alta de 0,49%, apesar do repúdio e indignação presentes nas redes sociais e nas ruas, justamente no Dia da Consciência Negra no país. As manifestações contra o racismo pediam, inclusive, o boicote à rede de supermercados.
“Hoje as ações estão repercutindo as manifestações do fim de semana, que afetou a imagem do Carrefour . Além disso, grandes empresas, como a Ambev, também pediram medidas imediatas para evitar novos episódios (como o que ocorreu nas instalações do grupo francês)”, disse Alex Agostini, da Austin Rating, à AFP.
As ações do Carrefour na bolsa de Paris registraram queda de 2,21% nesta segunda-feira.
Desde a divulgação do vídeo em que seguranças do supermercado de Porto Alegre aparecem imobilizando e socando João Alberto até a morte no estacionamento, o grupo vêm tendo dias conturbados, sofrendo represálias e protestos.
Na sexta-feira à noite e durante o final de semana, foram realizadas manifestações em frente aos supermercados Carrefour em Porto Alegre e outras grandes cidades do país.
Em São Paulo, numa filial da rede no bairro Jardim Paulista pedras foram atiradas na fachada de vidro e um grupo de pessoas invadiu o estabelecimento, destruindo e ateando fogo nas mercadorias , entre outras instalações, de acordo com os relatos de um fotógrafo da AFP.
Na sexta-feira, o CEO do Carrefour, Alexandre Bompard , expressou suas condolências pelo “ato horrível” por meio de uma série de tuítes em português. De acordo com o empresário, as imagens são “insuportáveis”.
Bompard pediu ainda “uma revisão completa das ações de formação dos funcionários e terceirizados em matéria de segurança, respeito à diversidade, valores de respeito e repúdio à intolerância”.


Economia
Brasileiros voltarão a entrar nos Estados Unidos


A partir de 26 de janeiro, o presidente dos EUA, Donald Trump, retirará as proibições de entrada para muitos dos cidadãos não americanos que nos últimos dias antes da viagem para o país norte-americano, estiveram no Brasil ou em grande parte da Europa.
Para passageiros partindo do Brasil, a restrição estava valendo desde março de 2020. Em novembro, o governo já considerava suspender as restrições, que estavam impostas em resposta à pandemia, após obter o apoio de membros da força-tarefa contra o vírus e funcionários de saúde pública.
Os novos requisitos de teste para comprovar que está livre do vírus entram em vigor para todos os visitantes internacionais no mesmo dia do termino das restrições.
Você viu?
Mesmo com a decisão de Trump, o presidente eleito Joe Biden não pretende retirar as restrições de entrada no país, como disse sua porta-voz nesta noite (18).
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